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sexta-feira, 27 de janeiro de 2017
Navio IONIC UNICORN
Nome - IONIC UNICORN
Construção -
Bandeira - Ilha Marshall
Comprimento - 200 m
Boca - 32 m
IMO - 9747429
quinta-feira, 26 de janeiro de 2017
quarta-feira, 25 de janeiro de 2017
NORMAND MAXIMUS
Nome - NORMAND MAXIMUS
Construção - 2016
Bandeira - Noruega
Comprimento - 178 m
Boca - 33
Tipo -
IMO - 9744518
terça-feira, 24 de janeiro de 2017
Navio FREEDOM ACE
Nome - FREEDOM ACE
Construção - 2005
Bandeira - Panamá
Comprimento - 199 m
Boca - 32 m
Capacidade -
Tipo - Ro-Ro
IMO - 9293662
Navio APHRODITE M
Nome - APHRODITE M
Construção - 2011
Bandeira - Ilhas Marshall
Comprimento - 180 m
Boca - 30 m
Tipo - Graneleiro
IMO - 9450832
segunda-feira, 23 de janeiro de 2017
Navio NAVIOS KYPROS
Nome - NAVIOS KYPROS
Construção - 2003
Bandeira - Grécia
Comprimento - 189 m
Boca - 32 m
Tipo - graneleiro
IMO - 9254721
DRAGAGEM EM SANTOS É INVESTIGADA
A dragagem do Canal de Piaçaguera, no Porto de Santos, é tema de investigações por parte do Ministério Público Federal (MPF) e do Ministério Público Estadual (MPE), por meio do Grupo de Atuação Especial de Defesa do Meio Ambiente (Gaema). Após denúncias, os órgãos apuram se há risco de contaminações já que o local dragado tem histórico de poluição por metais pesados.
O Terminal Integrador Portuário Luiz Antonio Mesquita (Tiplam), coordena a dragagem daquela região. Por enquanto, a empresa trabalha na construção de cavas subaquáticas onde serão depositados os sedimentos dragados. Essas cavas ficam nas proximidades da Ilha das Cobras, um local que não tem histórico de contaminação. Por isso, ambientalistas temem que a deposição desses sedimentos traga prejuízos ao meio ambiente.
E há o alerta sobre o risco de o serviço inviabilizar a construção de um terminal de granéis sólidos naquela região, o T-Green. A instalação deve ser construída na ilha, que fica entre o Canal de Piaçaguera e o Rio Cubatão, no interior do estuário, em frente à região da Alemoa.
No Gaema, o caso é avaliado pela promotora de Justiça Almachia Acerbi. Após a denúncia, ela enviou pedidos de esclarecimentos às partes. Só após analisar as respostas, ela definirá se um inquérito será aberto para maiores investigações.
Já o MPF recebeu uma denúncia sobre a obra, apresentada pela Portoconsult Negócios e Participações, que planeja a construção do T-Green. A firma aponta a possibilidade de danos ambientais causados pela deposição de sedimentos contaminados no estuário.
O MPF pediu informações à Cetesb e aguarda resposta do órgão. As denúncias estão sendo apuradas pelo procurador da República Antonio José Molina Daloia – responsável por outra investigação sobre a dragagem, desta vez no canal do Porto.
Daloia é a favor da suspensão da obra de aprofundamento, pois aponta a erosão na Ponta da Praia como um dos impactos ambientais da obra.
VLI garante que não há risco de contaminação
Não há riscos de a dragagem de manutenção do Canal de Piaçaguera contaminar o Estuário de Santos, informou a VLI em nota divulgada na tarde de ontem. A empresa, responsável pelo serviço, também destaca que o projeto irá melhorar a condição ambiental da via de navegação.
De acordo com a VLI, a abertura da cava é uma das etapas da dragagem de manutenção do Canal de Piaçaguera, “que tem como objetivo tornar o canal mais eficiente e produtivo para a navegação”. A cava receberá posteriormente o material a ser de fato dragado do canal. A empresa acrescenta que “o processo conta com todas as autorizações necessárias dos órgãos competentes, neste caso, Cetesb, Capitania dos Portos (de São Paulo) e Codesp (a Autoridade Portuária de Santos), além de análises e anuências das prefeituras de Cubatão e Santos, da Antaq (Agência Nacional de Transportes Aquaviários) e SEP (Secretaria de Portos)”.
Fonte: Jornal Atribuna
Fonte: Jornal Atribuna
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