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terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Parabéns Santos 470 anos




Parabéns
a cidade 
Santos pelos seus 470 anos


história de Santos inicia-se com os relatos a respeito da Ilha de São Vicente apenas dois anos após o descobrimento oficial do Brasil, com a expedição de Américo Vespúcio para o reconhecimento da costa brasileira. Ao passar pela ilha dantes conhecida pelos indígenas sob o nome de Goiaó (ou Guaiaó), a expedição decidiu dar-lhe o nome do santo do dia, São Vicente.



coroa portuguesa interessou-se pouco pela região nos trinta anos que se seguiram à expedição. Durante este tempo, vários corsários e piratas acudiam à região em busca do pau-brasil, madeira nobre que era objeto de cobiça na época, largamente explorada pelos portugueses na Mata Atlântica.

No entanto, em 1531, devido à decadência dos negócios da coroa portuguesa na Índia, o Brasil volta ao centro das atenções. Uma esquadra de demarcação e posse de territórios é enviada pelo monarca D. João III à Ilha de São Vicente. O chefe da esquadra, o navegador Martim Afonso de Sousa, encontra na entrada do atual estuário de Santos (Ponta da Praia) um pequeno povoado e um atracadouro, conhecido como Porto de São Vicente. Um dos degredados trazidos pela expedição de Américo Vespúcio, Cosme Fernandes, fundara aí essa colônia, e prosperava graças ao comércio com os indígenas. A vila de São Vicente também refletia a prosperidade das atividades econômicas de Fernandes.


Martim Afonso, no entanto, expulsa Cosme Fernandes das terras e ocupa o porto de São Vicente. Também distribui sesmarias na parte norte da ilha, conhecida como Enguaguaçu, onde se encontravam terras adequadas ao plantio.

 Aí se estabelecem colonizadores portugueses, tais como Luís de Góis (e sua esposa Catarina de Andrade), Domingos Pires, Pascoal Fernandes, Francisco Pinto, Rui Pinto e os irmãos José e Francisco Adorno, que construíram um engenho perto do atual Morro de São Bento. A vida do novo povoado, entre 1530 e 1543, passou a girar em torno do engenho e do plantio. Com a invasão e saqueio da vila de São Vicente por Cosme Fernandes, que se vingou por haver sido expulso em 1531 por Martim Afonso de Sousa, e com o maremoto posterior que danificou seriamente essa vila, a população do povoado do Enguaguaçu só fez crescer.


Em 1543, com o término da construção de uma capela num outeiro em homenagem a Santa Catarina por Luís de Góis, Brás Cubas conseguiu a transferência do Porto para o sítio do Enguaguaçu, que era mais seguro e o apoio do povoado era necessário para as embarcações que aportavam e para o fornecimento das mercadorias a exportar. O fidalgo português também levou a cabo a instalação de um hospital, nos moldes da Santa Casa de Lisboa, acelerando o desenvolvimento do local. 

O hospital foi denominado Santa Casa de Misericórdia de Todos os Santos, e é o primeiro hospital das Américas. O novo povoado de Enguaguaçu passou então a ser conhecido como o povoado de Todos os Santos. Uma outra hipótese sobre o nome Santos viria do porto de Santos que havia em Lisboa, semelhante ao local do novo povoado. Daí, então a região próxima ao Outeiro era conhecida como "Vila do Porto de Santos", e depois, apenas "Santos".

Dessa forma, o povoado cresce em importância: é elevado à condição de vila por Brás Cubas em 1546 (data controversa, o ano de 1543 também é defendido por certos historiadores), vivendo os seus primeiros anos de ocupação por imigrantes portugueses e espanhóis. A capela de Santa Catarina se tornou a Igreja Matriz da vila. Ainda hoje comenta-se o fato de Santos ser uma das poucas cidades que conhece exatamente o seu local de nascimento: o Outeiro de Santa Catarina, que ainda existe hoje.
BRÁS CUBAS

Atribui-se a fundação de Santos a Brás Cubas, sertanista português que, em 1536, recebeu a mais vasta sesmaria do litoral da Capitania de São Vicente. Em 1543, Brás Cubas instalou às margens da baía a Casa de Misericórdia de Todos os Santos para abrigar doentes dos navios que chegavam da metrópole. O povoado, com nome simplificado de Santos foi elevado à categoria de vila em 1545.

Fonte:Aquivo e Memoria de Santos
Imagens : Benedito Calixto


segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Navio Veleiro CISNE BRANCO

























sábado, 23 de janeiro de 2016

Navio OCEAN PRINCESS

Imagens da chegada do cruzeiro 5 estrelas OCEAN PRINCESS em Santos.
O navio chegou ao Porto de Santos ontem por volta das 06 horas da manha.












Nome     -      OCEAN PRINCESS
Construção     -     1999
Bandeira      -     Bermudas Bermuda
Comprimento     -     181 m
Boca      -     25 m
IMO     -     9187899

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Cruzeiro LE BORÉAL retorna a Europa

O  navio de cruzeiro Le Boréal foi transportado a bordo  do navio Kang Sheng Kou da COSCO.

Le BORÉAL retorna a Europa  onde passara por reparos.



Em 18 de novembro de 2015, o navio de cruzeiro de 10.000 toneladas foi danificado devido a um grande incêndio sala de máquinas. O incêndio causou a perda de todo o poder e deixou o navio à deriva nas águas perto das ilhas Falkland. 
O capitão ordenou que o navio, com 347 passageiros e tripulantes, para ser abandonado. O Governo das Ilhas Malvinas em cooperação com as Forças britânicas formaram um plano de busca e salvamento de todos os passageiros e tripulantes, todos foram resgatados.

Navio IBIS BULKER






Nome     -    IBIS BULKER
Construção     -     2010
Bandeira     -     Ilhas Marshall Marshall Is
Comprimento     -      189 m
Boca     -     32 m
IMO     -     9441324

Terminal é Interditado no Porto de Santos

A Caramuru Alimentos, que movimenta grãos no Porto de Santos, foi temporariamente interditada pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), ligada à Secretaria do Meio Ambiente. 

A interdição temporária ocorre, segundo o órgão, pela emissão significativa de material particulado (poeiras) e odores fétidos, proveniente do trabalho de carregamento dos navios. Ainda segundo a Cetesb, o 'mau cheiro' provocou "inúmeras reclamações da população".
Desde 2012, a empresa já havia sido multada três vezes pela Cetesb, no valor total de R$ 494 mil, por emissão de material particulado para a atmosfera, durante o carregamento dos porões dos navios. Segundo a Cetesb, a empresa não cumpriu as exigências e controle feitos pelo órgão ambiental, para eliminar a emissão de poluentes.