A curiosidade deste caso fica para o ineditismo na forma como a droga foi trazida para o cais santista. Os traficantes instalaram no casco da embarcação, mais especificamente na proa do navio perto do Bow thruster, (é um tipo de equipamento propulsor que fornece maior manobrabilidade às embarcações. O termo pode ser traduzido como "propulsor para manobras") que é acionada para manobras laterais.
A caixa-preta de aproximadamente de um metro por 40 centímetros de largura estava presa por fitas dentro de um tubo cerca de sete metros abaixo da água. As amarras são as mesmas usadas para o transporte e imobilização de cargas.
A equipe do GBMar foi a responsável por localizar e retirar a caixa do navio a pedido do Núcleo Especial de Polícia Marítima (Nepom) da Polícia Federal. A droga estava dividida em trinta tabletes de embalagens coloridas.
A PF já abriu uma investigação para identificar envolvidos na instalação do tubo preso ao casco do navio. Os entorpecentes que são exportados tradicionalmente têm origem de países vizinhos, como: Peru, Bolívia e Venezuela.
O Orange Blossom 2 deixou o Porto de Santos ontem 09/05 com destino á Rotterdam, na Holanda , ele estava atracado em um terminal privado da margem esquerda, no Guarujá.
Fonte:Atribuna
Adaptação texto:Navioscia
O Orange Blossom 2 deixou o Porto de Santos ontem 09/05 com destino á Rotterdam, na Holanda , ele estava atracado em um terminal privado da margem esquerda, no Guarujá.
Fonte:Atribuna
Adaptação texto:Navioscia
Nenhum comentário:
Postar um comentário