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segunda-feira, 3 de março de 2014
domingo, 2 de março de 2014
Transpetro lança ao mar navio Irmã Dulce
A Transpetro lançou ao mar dia (28) o navio Irmã Dulce. Segundo informou a subsidiária da Petrobras, essa é a décima embarcação do Programa de Modernização e Expansão da Frota (Promef) a atingir a fase de lançamento no prazo de quatro anos. O navio passará ainda por acabamentos antes de iniciar as operações.
Ficha Técnica:
Tipo : Petroleiro Panamax
Porte bruto : 72.900 Toneladas
Comprimento : 228 m
Boca : 40 m
Calado : 12 m
Altura : 48,3 m
Velocidade : 15 nós
Capacidade para transporta 90,2 milhões de litros
O Irmã Dulce é o segundo de uma série de quatro petroleiros do tipo panamax, termo que designa os navios que, devido às suas dimensões, alcançaram o tamanho limite para passar nas eclusas do Canal do Panamá. Os nomes de mulheres colocados nos petroleiros constituem homenagem às figuras femininas que ajudaram a construir a história do Brasil. O primeiro foi o Anita Garibaldi. As embarcações são utilizados para o transporte de petróleo e derivados escuros e têm capacidade de transporte de 90,2 milhões de litros.
Nascida em 1914, em Salvador (BA), a Irmã Dulce (Maria Rita de Souza Brito Lopes Pontes) pertencia à Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição da Mãe de Deus. Foi uma das mais importantes ativistas humanitárias brasileiras do século 20. Irmã Dulce faleceu em 13 de março de 1992 aos 77 anos.
O presidente da Transpetro, Sergio Machado, disse que o novo navio lançado ao mar marca a retomada da indústria naval brasileira, com produtividade em série. “O Promef garante a encomenda de navios no Brasil e o conteúdo nacional mínimo de 65%. Agora, estamos perseguindo a competitividade internacional para colocar de novo o nosso país na posição de ator mundial na produção de navios”, disse.
O Promef totaliza investimentos de R$ 11,2 bilhões na encomenda de 49 navios e 20 comboios hidroviários.
Fonte: EBC Agência Brasil
: Petrobras
Foto: Petrobras
Foto: Bahia.com.br
Ficha Técnica:
Tipo : Petroleiro Panamax
Porte bruto : 72.900 Toneladas
Comprimento : 228 m
Boca : 40 m
Calado : 12 m
Altura : 48,3 m
Velocidade : 15 nós
Capacidade para transporta 90,2 milhões de litros
O Irmã Dulce é o segundo de uma série de quatro petroleiros do tipo panamax, termo que designa os navios que, devido às suas dimensões, alcançaram o tamanho limite para passar nas eclusas do Canal do Panamá. Os nomes de mulheres colocados nos petroleiros constituem homenagem às figuras femininas que ajudaram a construir a história do Brasil. O primeiro foi o Anita Garibaldi. As embarcações são utilizados para o transporte de petróleo e derivados escuros e têm capacidade de transporte de 90,2 milhões de litros.
Irmã Dulce
Nascida em 1914, em Salvador (BA), a Irmã Dulce (Maria Rita de Souza Brito Lopes Pontes) pertencia à Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição da Mãe de Deus. Foi uma das mais importantes ativistas humanitárias brasileiras do século 20. Irmã Dulce faleceu em 13 de março de 1992 aos 77 anos.
O presidente da Transpetro, Sergio Machado, disse que o novo navio lançado ao mar marca a retomada da indústria naval brasileira, com produtividade em série. “O Promef garante a encomenda de navios no Brasil e o conteúdo nacional mínimo de 65%. Agora, estamos perseguindo a competitividade internacional para colocar de novo o nosso país na posição de ator mundial na produção de navios”, disse.
O Promef totaliza investimentos de R$ 11,2 bilhões na encomenda de 49 navios e 20 comboios hidroviários.
Fonte: EBC Agência Brasil
: Petrobras
Foto: Petrobras
Foto: Bahia.com.br
IATE um Sonho De Consumo !
Novo iate de 70 pés passa a ser feito no Brasil
Coma finalização da Azimut 70 nacional, abrem-se portas para a construção de modelos ainda maiores em Santa Catarina.
Azimut 70 é o primeiro modelo de iate de 70 pés fabricado pela marca no Brasil.
O iate tem 21,62 metros de comprimento.
A embarcação estreio neste sábado(01/03/14 ), na praia do Caixa d' aço, em Porto Belo (SC).
Este é o maior iate produzido pela marca no Brasil.
Ele atinge velocidade máxima de 33,5 nós, com quarto cabines, o Azimut 70 pode acomodar 10 passageiros .
A experiência com o Azimut 70 possibilita a produção de embarcações maiores no Brasil.
A velocidade de cruzeiro é de 27 nós, ele é impulsionado por dois motores 1360 mHP ( 1000 kW ) MAN V12 Common Rail.
Azimut 70
Fonte; Terra / 01/03/14
Foto; Divulgação
sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014
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