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terça-feira, 14 de junho de 2016

Navio ECOSTAR G.O.











Nome     -    ECOSTAR G.O.
Construção    -    2007
Bandeira    -    Ilhas Marshall Marshall Is
Comprimento    -     225 m
Boca    -    32 m
Tipo   -    Graneleiro
IMO    -    9386421

Navio CHORUS











Nome     -     CHORUS
Construção    -    2011
Bandeira    -    Panamá Panama
Comprimento    -    228 m
Boca    -     32 m
Tipo    -   Graneleiro
IMO    -    9461116

sábado, 11 de junho de 2016

Aniversário da Batalha Naval do Riachuelo - 151 anos


 No dia 11 de junho comemora-se o Aniversário da Batalha Naval do Riachuelo – Data Magna da Marinha. A batalha é considerada pelos historiadores como decisiva na Guerra da Tríplice Aliança contra o Paraguai (1865-1870) – o maior conflito militar na América do Sul, somente superado em vítimas, no Novo Mundo, pela Guerra Civil Americana (1861-1865).
Até aquela data, o Paraguai tinha a iniciativa na guerra e a batalha inverteu a situação, garantiu o bloqueio e o uso pelo Brasil dos rios, que eram as principais artérias do teatro de operações de guerra, e desincentivou possíveis adesões de simpatizantes argentinos e uruguaios à causa paraguaia.
Logo após sua independência, o Paraguai procurou se manter afastado dos conflitos frequentes que ocorriam na Região do Prata. Quando Francisco Solano López assumiu o poder em 1862, após a morte de seu pai, Carlos Antônio López, passou a exercer uma política externa mais atuante, tentando fazer com que sua presença se sobressaísse na região.
O Brasil foi o primeiro País a reconhecer a independência do Paraguai. Isso estava de acordo com a política externa do Império de não ser favorável à sua anexação, diversas vezes desejada, pelas Províncias Unidas do Rio da Prata, futura Argentina.
Havia questões de limites entre o Brasil e o Paraguai, mas era improvável que isso levasse a um conflito armado. A intervenção brasileira no Uruguai, em 1864, no entanto, contrariou os planos políticos e as alianças de Solano López. Ele considerou que a invasão do Uruguai, por tropas brasileiras, era um ato de guerra do Brasil contra os interesses do Paraguai e iniciou as hostilidades. Como lhe foi negada a permissão para que seu exército atravessasse território argentino para atacar o Rio Grande do Sul, invadiu a Província de Corrientes, envolvendo a Argentina no conflito.
O Paraguai estava se mobilizando para uma possível guerra desde o início de 1864. López se julgava mais forte e acreditava que teria o apoio do Partido Blanco uruguaio e dos partidários argentinos de Justo José de Urquiza, que exercia o poder na província argentina de Entre Rios. Tal não ocorreu. Sua derrota em Riachuelo acabou com a possibilidade de uma vitória rápida. Seus possíveis aliados não aderiram. Ele, também, superestimou o poder econômico e militar do Paraguai e subestimou o potencial e a disposição do Brasil para a luta.
Esquadra brasileira
No início da Guerra da Tríplice Aliança, a Esquadra brasileira dispunha de 45 navios armados. Desses, 33 eram navios de propulsão mista, a vela e a vapor, e 12 dependiam exclusivamente do vento. O Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (Arsenal da Corte) passara por uma modernização em meados do século XIX. Diversos dos navios do início da guerra foram projetados e construídos no País. Mais tarde, o Arsenal construiu também navios encouraçados para o teatro de operação no Rio Paraguai.

Os navios brasileiros disponíveis antes dessa guerra eram adequados para operar no mar e não nas condições de águas restritas e pouco profundas que o teatro de operações nos Rios Paraná e Paraguai exigia; a possibilidade de encalhar era um perigo sempre presente. Além disso, esses navios, possuíam casco de madeira, o que os tornava muito vulneráveis à artilharia de terra, posicionada nas margens.
Esquadra paraguaia
A Esquadra paraguaia possuía 32 navios, incluindo os que eles apresaram do Brasil e da Argentina, dos quais 24 eram navios de propulsão mista, a vapor e vela, e oito eram navios exclusivamente a vela. Todos os navios de propulsão mista, exceto um deles, eram de madeira, com rodas de pás. Embora todos eles fossem adequados para navegar nos rios, somente o Taquari era um verdadeiro navio de guerra.
Os paraguaios desenvolveram, então, a chata com canhão como arma de guerra. Era um barco de fundo chato, sem propulsão, com canhão de seis polegadas de calibre, que era rebocado até o local de utilização, onde ficava fundeado. Transportava apenas a guarnição do canhão, e sua borda ficava próxima da água, deixando à vista um reduzidíssimo alvo. Via-se somente a boca do canhão, acima da superfície da água.

Antecedentes da Batalha
Coube ao Almirante Joaquim Marques Lisboa, Visconde de Tamandaré, depois Marquês de Tamandaré, o Comando das Forças Navais do Brasil em Operações de Guerra contra o governo do Paraguai. A Marinha do Brasil representava praticamente a totalidade do Poder Naval presente no teatro de operações. O Comando-Geral dos Exércitos Aliados era exercido pelo Presidente da República da Argentina, General Bartolomeu Mitre. As Forças Navais do Brasil não estavam subordinadas a ele, de acordo com o Tratado da Tríplice Aliança.

A estratégia naval adotada pelos aliados foi o bloqueio. Os Rios Paraná e Paraguai eram as artérias de comunicação com o Paraguai. As Forças Navais do Brasil foram organizadas em três divisões – uma permaneceu no Rio da Prata e as outras duas subiram o Rio Paraná para efetivar o bloqueio.
Com o avanço das tropas paraguaias ao longo da margem esquerda do Paraná, Tamandaré resolveu designar seu Chefe do Estado-Maior o Chefe-de-Divisão (posto que correspondia a Comodoro, em outras Marinhas) Francisco Manoel Barroso da Silva, para comandar a Força Naval que estava rio acima. Barroso partiu de Montevidéu em 28 de abril de 1865, na Fragata Amazonas, e se juntou à Força Naval em Bela Vista.
A primeira missão de Barroso foi um ataque à Cidade de Corrientes, que estava ocupada pelos paraguaios. O desembarque ocorreu com bom êxito, em 25 de maio. Não era possível manter a posse dessa cidade na retaguarda das tropas invasoras e foi preciso, logo depois, evacuá-la. Ficou evidente, porém, que a presença da Força Naval brasileira deixaria o flanco dos invasores sempre muito vulnerável. Era necessário destruí-la, e isso motivou Solano López a planejar a ação que levou à Batalha Naval do Riachuelo.
Palacio Pedro Ernesto

A Batalha
A Força Naval Brasileira comandada por Barroso, estava fundeada no Rio Paraná próximo à Cidade de Corrientes, na noite de 10 para 11 de junho de 1865.
O plano paraguaio era surpreender os navios brasileiros na alvorada do dia 11 de junho, abordá-los e, após a vitória, rebocá-los para Humaitá. Para aumentar o poder de fogo, a Força Naval paraguaia, comandada pelo Capitão-de-Fragata Pedro Ignácio Mezza, rebocava seis chatas com canhões. Adicionalmente, a Ponta de Santa Catalina, próxima à foz do Riachuelo, foi artilhada pelos paraguaios. Havia, também, tropas de infantaria posicionadas para atirar sobre os navios brasileiros que escapassem.

No dia 11 de junho, aproximadamente às 9 horas, a Força Naval brasileira avistou os navios inimigos descendo o rio e se preparou para o combate. Mezza se atrasara e desistiu de iniciar a batalha com a abordagem. Às 9 horas e 25 minutos, dispararam-se os primeiros tiros de artilharia. A Força Naval paraguaia passou pela brasileira, ainda imobilizada, e foi se abrigar junto à foz do Riachuelo, onde ficou aguardando.
Após suspender, a Força Naval brasileira desceu o rio, em perseguição, e avistou os navios inimigos parados nas proximidades da foz do Riachuelo. Desconhecendo que a margem estava artilhada, Barroso deteve seu capitânia, a Fragata “Amazonas”, para cortar possível fuga dos paraguaios. Com sua manobra inesperada, alguns dos navios de sua Força retrocederam, e o “Jequitinhonha” encalhou em frente às baterias de Santa Catalina. O primeiro navio da linha, o “Belmonte”, passou por Riachuelo separado dos outros, sofrendo o fogo concentrado do inimigo e, logo após, encalhou propositadamente, para não afundar.
Corrigindo sua manobra, Barroso, com a “Amazonas”, assumiu a vanguarda e efetuou a passagem, combatendo a artilharia da margem, os navios e as chatas, sob a fuzilaria das tropas que atiravam das barrancas.
Completou-se assim, aproximadamente às 12 horas, a primeira fase da Batalha. Até então, o resultado era altamente insatisfatório para o Brasil: o “Belmonte” fora de ação, o “Jequitinhonha” encalhado para sempre e o “Parnaíba”, com avaria no leme, sendo abordado e dominado pelo inimigo, apesar da resistência heróica dos brasileiros, como o Guarda-Marinha Greenhalgh e o Marinheiro Marcílio Dias, que lutaram até a morte. Então, Barroso decidiu regressar. Desceu o rio, fez a volta com os seis navios restantes e, logo depois, estava novamente em Riachuelo.
Tirando vantagem do porte da “Amazonas”, ele usou seu navio para abalroar e inutilizar navios paraguaios e vencer a Batalha. Quatro navios inimigos fugiram perseguidos pelos brasileiros.
Antes do pôr-do-sol de 11 de junho, a vitória era brasileira. A Esquadra paraguaia fora praticamente aniquilada e não teria mais participação relevante no conflito. Estava, também, garantido o bloqueio que impediria que o Paraguai recebesse armamentos do exterior, inclusive os encouraçados que encomendara na Europa.

Foi a primeira grande vitória da Tríplice Aliança na guerra e, por isto, muito comemorada. Com a vitória em Riachuelo, com a retirada dos paraguaios da margem esquerda do Paraná e a rendição dos invasores em Uruguaiana, a opinião dos aliados era de que a guerra terminaria logo. Isso, porém, não ocorreu. O Paraguai era um país mobilizado e Humaitá ainda era uma fortaleza inexpugnável para aqueles navios de madeira que venceram a Batalha. A guerra foi longa, difícil e causou muitas mortes e sacrifícios. Foi nela, que brasileiros de todas as regiões do País foram mobilizados, conheceram-se melhor e trabalharam juntos para a defesa da Pátria. Consolidou-se, assim, a nacionalidade brasileira.
Fonte: Marinha do Brasil

quinta-feira, 9 de junho de 2016

Vestibular Fatec / 2º Semestre 2016

Estão abertas as incrições para o 2º Semestre de Vestibular da Fatec/2016.


A Fatec  esta oferecendo varios cursos presenciais e a distância, com ensino Superior Gratuito.

As incrições foram prorrogadas até as 15 horas do próximo dia 13/06/2016.

O EXAME sera realizado no dia 03/07/2016.
A Fatec esta distribuida em 64 unidades desde  a Capital (São Paulo) passando pelo Interior e Litoral. 
Veja outros cursos em www.vestibularfatec.com.br 


Fatec Santos - Rubens Lara
Av. Bartolomeu de Gusmão, 110 - Aparecida
CEP 11045-908 - Santos/SP
Telefone: (13) 3227-6003
Manhã - 40 vagas
Tarde - 40 vagas

Tarde - 40 vagas
Noite - 40 vagas

Fatec São Sebastião

R. Ítalo do Nascimento, 366 - Porto Grande
CEP 11600-000 - São Sebastião/SP
Telefone: (12) 3892-3015


LOGÌSTICA
Manhã - 40 vagas

Fatec Praia Grande
Pça. 19 de Janeiro, 144 - Boqueirão
CEP 11700-100 - Praia Grande/SP
Telefone: (13) 3591-1303 / (13) 3591-6968

Manhã - 40 vagas
Noite - 40 vagas 

Estás unidades dispõe de outros cursos



quarta-feira, 8 de junho de 2016

Navio NOSTOS S






Nome     -     NOSTOS S
Construção    -     2004
Bandeira    -    Grecia Greece
Comprimento    -     224 m
Boca    -    32 m
Tipo    -   Graneleiro 
IMO    -    9325051

Navio JIAN HUA







Nome     -     JIAN HUA
Construção    -     2000
Bandeira    -    Hong Kong Hong Kong
Comprimento     -     225 m
Boca    -     32 m
Tipo    -     Graneleiro
IMO    -    9206205