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sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018
Navio SUMATERA EXPRESS
Navio - SUMATERA EXPRESS
Construção - 2014
Bandeira - Hong Kong
Comprimento - 215 m
Boca - 37 m
Tipo - Graneliro
IMO - 9650444
quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018
SUMIDO POR TRÊS DIAS
O navio Seabed Constructor, que no último dia 22 de janeiro iniciou uma nova fase de buscas pelos destroços do avião da Malaysian Airlines desaparecido há quatro anos, 'sumiu' dos radares por três dias antes de reaparecer normalmente em um ponto já programado da operação.
Segundo o jornal britânico "The Guardian", o navio efetuava buscas em uma área do oceano Índico, a leste da Austrália, na quinta-feira passada 01/02, quando desligou seu localizador.
A operação do Seabed Constructor estava sendo acompanhada por especialistas e familiares das vítimas do voo MH370, que tinha 239 pessoas a bordo quando o Boeing 777 da Malaysian sumiu em março de 2014. O aparente desaparecimento da embarcação gerou uma onda de conspiração a respeito de seu destino.
Oitenta horas depois, no entanto, o localizador foi religado e o navio apareceu rumo a um reabastecimento programado no porto australiano de Fremantle. Nem o governo malaio e nem a empresa norte-americana Ocean Infinity, responsável pela embarcação, forneceram qualquer explicação para a ausência de sinal.
A postura foi criticada por familiares das vítimas. "Eu acho que foi estranho e preocupante. Se esse silêncio e a intenção de ficar invisível foram intencionais, estão nos devendo uma explicação satisfatória. Se foi por outras razões, precisam nos contar o que causou isso", disse KS Narendran, familiar de uma pessoa que estava no MH370. Ele ressaltou, no entanto, que observa a operação "com boa fé".
Uma especulação levantada por curiosos que acompanham a operação foi que o navio desligou seu localizador para buscar itens de valor nos destroços do cargueiro peruano S.V. Inca, que afundou em 1911 na região.
Outros, no entanto, descartam essa hipótese e dizem que o desligamento foi feito por outros motivos - como, por exemplo, evitar o anseio de familiares que acompanham cada movimentação do Seabed Constructor. "Se o navio detectasse algum indício [do MH370], ele precisaria ficar num mesmo ponto por um longo período - o que seria percebido para nós, olhando nos radares", disse Kevin Rupp, mecânico de precisão que acompanha as buscas pelo avião da Malaysia, citado pelo "Guardian".
Segundo o boletim oficial da segunda semana de buscas, divulgado na terça-feira (6), as operações dos últimos dias seguiram o planejamento. Uma área de 7.500 km² foi percorrida nas buscas do navio até agora.
A postura foi criticada por familiares das vítimas. "Eu acho que foi estranho e preocupante. Se esse silêncio e a intenção de ficar invisível foram intencionais, estão nos devendo uma explicação satisfatória. Se foi por outras razões, precisam nos contar o que causou isso", disse KS Narendran, familiar de uma pessoa que estava no MH370. Ele ressaltou, no entanto, que observa a operação "com boa fé".
Uma especulação levantada por curiosos que acompanham a operação foi que o navio desligou seu localizador para buscar itens de valor nos destroços do cargueiro peruano S.V. Inca, que afundou em 1911 na região.
Outros, no entanto, descartam essa hipótese e dizem que o desligamento foi feito por outros motivos - como, por exemplo, evitar o anseio de familiares que acompanham cada movimentação do Seabed Constructor. "Se o navio detectasse algum indício [do MH370], ele precisaria ficar num mesmo ponto por um longo período - o que seria percebido para nós, olhando nos radares", disse Kevin Rupp, mecânico de precisão que acompanha as buscas pelo avião da Malaysia, citado pelo "Guardian".
Segundo o boletim oficial da segunda semana de buscas, divulgado na terça-feira (6), as operações dos últimos dias seguiram o planejamento. Uma área de 7.500 km² foi percorrida nas buscas do navio até agora.
terça-feira, 6 de fevereiro de 2018
Navio ULTRA LASCAR
Navio - ULTRA LASCAR
Construção - 2015
Bandeira -
Comprimento - 179 m
Boca - 30 m
Tipo - Graneleiro
IMO - 9727089
CANAL de PIAÇAGUERA
AUDIÊNCIA PÚBLICA DISCUTIRÁ DRAGAGEM
A Secretaria de Meio Ambiente de Cubatão promoverá, na quarta-feira 07/02, uma audiência pública sobre os efeitos da dragagem do Canal Piaçaguera – dentre eles a disposição dos resíduos em uma cava subaquática em frente à Ilha das Cobras – e o controle ambiental do Município.
segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018
Navio KOUROUPI
Navio - KOUROUPI
Construção - 2008
Bandeira - Ilhas Marshal
Comprimento - 189 m
Boca - 32 m
Tipo - Graneleiro
IMO - 9339466
sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018
PORTO DE SANTOS 126 anos
126 anos Parabéns
Com a inauguração, iniciou-se, também, uma nova fase para a vida da cidade, pois os velhos trapiches e pontes fincados em terrenos lodosos, foram sendo substituídos por aterros e muralhas de pedra. Uma via férrea de bitola de 1,60 m e novos armazéns para guarda de mercadorias, compunham as obras do porto organizado nascente, cujo passado longínquo iniciara-se com o feitor Braz Cubas, integrante da expedição portuguesa de Martim Afonso de Souza, que chegou ao Brasil em janeiro de 1531.
Foi de Braz Cubas a idéia de transferir o porto da baía de Santos para o seu interior, em águas protegidas, inclusive do ataque de piratas, contumazes visitantes e saqueadores do povoado.
Escolhido o sítio denominado Enguaguaçu, no acesso do canal de Bertioga, logo se formou um povoado, motivo para a construção de uma capela e de um hospital, cujas obras se concluíram em 1543. O hospital recebeu o nome de Casa da Misericórdia de Todos os Santos. Em 1546, o povoado foi elevado à condição de Vila do Porto de Santos. Em 1550 instalou-se a Alfândega.
Por mais de três séculos e meio, o Porto de Santos, embora tivesse crescido, manteve-se em padrões estáveis, com o mínimo de mecanização e muita exigência de trabalho físico. Além disso, as condições de higiene e salubridade do porto e da cidade resultaram altamente comprometidas, propiciando o aparecimento de doenças de caráter epidêmico.
O início da operação, em 1867, da São Paulo Railway, ligando, por via ferroviária, a região da Baixada Santista ao Planalto, envolvendo o estuário, melhorou substancialmente o sistema de transportes, com estímulo ao comércio e ao desenvolvimento da cidade e do Estado de S. Paulo.
A cultura do café estendia-se, na ocasião, por todo o Planalto Paulista, atingindo até algumas áreas da Baixada Santista, o que pressionava as autoridades para a necessidade de ampliação e modernização das instalações portuárias. Afinal, o café poderia ser exportado em maior escala e rapidez.
Em 12 de julho de 1888, pelo Decreto nº 9.979, após concorrência pública, o grupo liderado por Cândido Gaffrée e Eduardo Guinle foi autorizado a construir e explorar, por 39 anos, depois ampliado para 90 anos, o Porto de Santos, com base em projeto do engenheiro Sabóia e Silva. Com o objetivo de construir o porto, os concessionários constituiram a empresa Gaffrée, Guinle & Cia., com sede no Rio de Janeiro, mais tarde transformada em Empresa de Melhoramentos do Porto de Santos e, em seguida, em Companhia Docas de Santos.
Inaugurado em 1892, o porto não parou de se expandir, atravessando todos os ciclos de crescimento econômico do país, aparecimento e desaparecimento de tipos de carga, até chegar ao período atual de amplo uso dos contêineres. Açúcar, café, laranja, algodão, adubo, carvão, trigo, sucos cítricos, soja, veículos, granéis líquidos diversos, em milhões de quilos, têm feito o cotidiano do porto, que já movimentou mais de l (um) bilhão de toneladas de cargas diversas, desde 1892, até hoje.
Em 1980, com o término do período legal de concessão da exploração do porto pela Companhia Docas de Santos, o Governo Federal criou a Companhia Docas do Estado de S. Paulo-Codesp, empresa de economia mista, de capital majoritário da União.
Atualmente, o Porto de Santos, movimenta, por ano, mais de 60 milhões de toneladas de cargas diversas, número inimaginável em 1892, quando operou 125 mil toneladas. Com 12 km de cais, entre as duas margens do estuário de Santos, o porto entrou em nova fase de exploração, consequência da Lei 8.630/93, com arrendamento de áreas e instalações à iniciativa privada, mediante licitações públicas.
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