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terça-feira, 3 de julho de 2018
Navio KM MT. JADE
Navio - KM MY JADE
Construção - 2008
Bandeira - Libéria
Comprimento - 224 m
Boca - 32 m
Tipo - Graneleiro
IMO - 9359545
segunda-feira, 2 de julho de 2018
sábado, 30 de junho de 2018
Porta-Helicópteros Multipropósito “Atlântico” A140
Em cumprimento ao disposto na Portaria nº 190, de 27 de junho de 2018, do Comandante da Marinha, e de acordo com o preconizado na Ordenança Geral para o Serviço da Armada, realizase, na presente data, na Base Naval de Sua Majestade, em Devonport, na cidade de Plymouth - UK, a Mostra de Armamento do Porta-Helicópteros Multipropósito (PHM) “Atlântico”.
A Mostra de Armamento, cerimônia repleta de tradições navais, indica o início da singradura do PHM Atlântico, na Marinha do Brasil. Os dados relevantes e de interesse da vida de bordo passam a ser registrados no “Livro do Navio” e, a partir da cerimônia de hasteamento da bandeira do Brasil, o futuro capitânia da Esquadra estará pronto para representar, em plenitude, a Soberania Nacional.
A alma do navio, iniciada por excelsos marinheiros britânicos, passa ser constituída pela interação dos marinheiros brasileiros, com os imensos espaços oceânicos do Cruzeiro do Sul e onde estão os pilares da sobrevivência e prosperidade da nossa Pátria.
O PHM “Atlântico”, HMS “Ocean”, na Marinha Real Britânica, foi construído em meados dos anos 90 pela Kvaerner Govan e pela VSEL em Barrow-in-Furness. Comissionado em setembro de 1998, operou a partir da Base Naval de Devonport, em Plymouth.
No seu histórico de serviço, constam operações navais em apoio a ações humanitárias no Kosovo e na América Central. No ano 2000, participou da Operação Palliser, na Serra Leoa. Logo em seguida, operou no Oriente Médio, no grupo de combate do HMS Illustrious na Guerra do Iraque. Em 2009, foi deslocado para a Ásia, novamente em operações navais e apoio a ações humanitárias. Em 2011, participou da Operação Unified Protector, na Líbia. No ano seguinte, retornou à Inglaterra para reformas e, posteriormente, participou de operações navais, no âmbito da Organização do Tratado do Atlântico Norte. Em 2017, participou da operação Ruman, por meio de operações navais em apoio a ações humanitárias nas ilhas do Caribe, afetadas pelo furacão Irma.
O nome Atlântico remete a saga das Grandes Navegações, que proporcionaram, entre outros notáveis feitos da Escola de Sagres, o descobrimento do Brasil. Adicionalmente, atesta a relevância desse espaço oceânico na conformação da nação brasileira, em todos os períodos de sua história.
No colonial, como cenário de combates navais, onde o vitorioso estandarte português permitiu a manutenção da integridade de um território continental. Tem destaque, nessa época, o Combate de Guaxenduba, em 1614, o combate naval de Abrolhos, em 1631, e a Ação Naval da Baía de Todos os Santos, em 1635; além, de inúmeros combates à corsários.
Durante o Império, sendo o espaço onde as forças navais brasileiras, atuando ao norte e sul, desde o Oiapoque ao Chuí, constituíram fator decisivo na consolidação da independência e dos atuais limites do Brasil; como também, permitiu acesso às bacias hidrográficas, que contribuíram para o estabelecimento das fronteiras a oeste, sudoeste e noroeste. Na guerra da Independência, ocorre o nascimento e o batismo de fogo da Esquadra Brasileira.
Na República, como Teatro de Operações da 1ª Guerra Mundial, com as operações navais conduzidas entre Gibraltar, costa oeste da África e a do Brasil, por meio da Divisão Naval de Operações de Guerra – DNOG. Na 2ª Guerra Mundial, durante a Batalha do Atlântico, coube à MB, mesmo antes da declaração de guerra do Brasil, contribuir com o esforço de guerra aliado, por meio de patrulhas no Atlântico Sul protegendo os comboios de navios mercantes, entre o Mar do Caribe e o litoral Sul do Brasil; assim como, em busca e salvamento, em apoio a pilotos aliados, que operavam na África do Norte.
No presente, o Oceano Atlântico permanece como preponderante para a segurança e desenvolvimento nacional; por meio de suas linhas de comunicações marítimas, ampliando o atendimento dos justos anseios da sociedade brasileira; e aponta um futuro onde será, ainda mais, vital para o Brasil.
Assim, devemos ressaltar sua continuada importância política, estratégica e econômica, por onde trafegam 95% do comércio exterior brasileiro, são extraídos 91% do petróleo e 73% do gás natural produzidos pelo Brasil e estão localizados cabos submarinos, meio de transmissão da maior parte de dados, primordiais para as nossas comunicações.
O Oceano Atlântico, além de rico em biodiversidade, contribui de forma significativa na regulação do clima, processamento de nutrientes por meio de ciclos naturais, e contempla ampla gama de serviços, reservas minerais e de alimentos, que beneficiam grande parcela da nossa população. Também constatamos uma elevada dinâmica de aplicação da tecnologia, a consolidação e o aparecimento de conceitos oceanopolíticos e amplo elenco de oportunidades para o aproveitamento dos recursos naturais no ambiente marinho.
Dessa maneira, essa Mostra de Armamento alcança relevante marco na nossa história, por envolver o primeiro navio, a ostentar na popa uma denominação que nos remete, tanto a um passado de bravura e de superação, como a um presente e futuro repleto de desafios, onde estão os destinos do Brasil.
Ao Comandante, Oficiais e Praças do PHM “Atlântico”, expresso votos de felicidades e de pleno êxito em sua missão. Os senhores terão a honra de liderar a criação, consolidação e serão o plano mestre para preservação da alma marinheira deste navio. Tenham orgulho desse valioso patrimônio, que lhes é confiado pela nossa Pátria.
PHM “Atlântico”, bem-vindo à Marinha invicta de Tamandaré. A Marinha do Brasil!
Que Deus o acompanhe e proteja os valorosos marinheiros da sua tripulação!
Bons Ventos e Mares Tranquilos!
ILQUES BARBOSA JUNIOR
Almirante de Esquadra
Chefe do Estado-Maior da Armada
Fonte: Marinha do Brasil
NE BRASIL U27 -
Nome - NE Brasil U27
Bandeira - Brasil
Construção - 1981
Comprimento - 131 m
Boca - 13 m
Velocidade - 18 nos max.
Tipo - Fragata
Bandeira - Brasil
Construção - 1981
Comprimento - 131 m
Boca - 13 m
Velocidade - 18 nos max.
Tipo - Fragata
O NE Brasil (U-27) é um navio-escola da Marinha do Brasil. Sendo o terceiro navio da Marinha do Brasil a ostentar esse nome.
Construído a partir do projeto das embarcações da Classe Niterói, todas as suas instalações foram reprojetadas visando dar o mais amplo suporte à instrução. Desse modo, possui, entre outros itens, salas de aula, câmara de instrução de navegação, estações repetidoras de radar e equipamento de simulação tática.
A sua construção iniciou-se em 1981, com o batimento de sua quilha em 18 de setembro de 1981 no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro. Lançado ao mar em 23 de setembro de1983, foi incorporado à Armada a 21 de agosto de 1986. Sob o comando do Capitão de Mar-e-Guerra Alberto Annaruma Júnior, realizou a sua primeira Viagem de Instrução de Guardas-Marinha(VIGM) em 1987, missão que, anual e tradicionalmente, marca o ingresso dos jovens oficiais na Marinha do Brasil.
Ao longo de sua vida, o navio recebeu diversas atualizações tecnológicas, como um sistema simulador de treinamento tático de 2a. geração (SSTT-2), um Centro de Informações de Combate equipado com sistema nacional de informações táticas (Terminal Tático Inteligente - TTI) e um simulador nacionalizado de controle de avarias (Sistema Controle de Avarias - SISCAV), com a finalidade de oferecer um padrão de excelências aos futuros oficiais da Marinha. Dois outros navios receberam o nome de "Brasil" na Marinha, foram eles a Corveta Encouraçada Brasil (1864) e o Vapor Mercante Brasil (1865).
sexta-feira, 29 de junho de 2018
Tereos e VLI anunciam investimento de R$ 200 milhões
Na última quarta-feira (27/06) a Tereos e a VLI anunciaram investimento conjunto para a construção de dois armazéns de açúcar no estado de São Paulo e a assinatura de um contrato de longo prazo para o transporte de 1 milhão de toneladas de açúcar bruto por ano. Os armazéns serão instalados dentro do sistema ferroviário da VLI, que começa no interior de São Paulo e termina no Porto de Santos. Durante este ano fiscal e o próximo, a Tereos investirá um total de R$ 145 milhões. A VLI também aportará R$ 60 milhões em dois anos.
Por meio desta parceria, a Tereos, segunda maior produtora de açúcar do mundo, assegura infraestrutura logística para o escoamento, do interior do estado até o porto, da sua atual produção própria de açúcar bruto e vendas originadas por trading – garantindo a expectativa de crescimento destas operações.
A VLI, operadora logística que integra ferrovias, terminais intermodais e portos, oferece soluções para o agronegócio, siderurgia e produtos industrializados no Brasil e é uma das maiores empresas ferroviárias do país. Seu principal mercado é o agronegócio, respondendo por quase 50% do total das cargas transportadas. Com este acordo, a empresa unirá a sua experiência e conhecimento em transportes de cargas em grande escala à sólida e duradoura posição do Grupo Tereos no Brasil.
A parceria prevê um acordo comercial para transporte ferroviário de açúcar bruto com destino à exportação. As cargas partem do terminal intermodal da VLI na cidade de Guará, no Noroeste de São Paulo, próximo ao polo de produção da Tereos, e seguem pelos trilhos até o Tiplam, terminal portuário da VLI em Santos. De 2013 a 2017, o açúcar transportado pela VLI nessa mesma rota dobrou (passando de 2,3 milhões de toneladas para 4,6 milhões de toneladas), impulsionado pela operação desses terminais.
Para viabilizar o acordo, a Tereos e a VLI investirão na construção de um armazém de açúcar bruto em Guará, com capacidade de armazenamento de 80.000 toneladas, e outro em Tiplam, com capacidade de armazenamento de 114.000 toneladas, que serão operados pela VLI.
O Brasil é o maior produtor mundial de açúcar, com uma participação de mercado próxima a 50% das exportações mundiais. O investimento anunciado, em um mercado-chave para o açúcar como o Brasil, oferece uma sólida plataforma de entrada para a Tereos no segmento logístico brasileiro, um passo importante para aprimorar os negócios de açúcar bruto. Durante o último ano fiscal, a Tereos Commodities comercializou cerca de 1,4 milhão de toneladas de açúcar no mundo, um aumento de cerca de 40% em relação ao ano anterior.
Para Alexis Duval, diretor-presidente da Tereos, este investimento reforça a importância de se investir em logística no Brasil e a relevância da divisão brasileira de açúcar para o Grupo. "É uma grande oportunidade para a Tereos ter uma parceria de longo prazo com uma empresa líder em logística com um sistema integrado de última geração. Este investimento fortalecerá a presença da Tereos no Brasil", afirma.
Segundo Marcello Spinelli, diretor-presidente da VLI, a empresa tem como principal compromisso transformar a logística no Brasil, sempre compartilhando valor com seus parceiros. "O anúncio com a Tereos enfatiza nossa missão de oferecer soluções logísticas integradas ao negócio de nossos clientes, e a VLI tem a estrutura ideal para este acordo estratégico: investimos mais de R$ 9 bilhões em 2013 em um sistema integrado de logística, interligando ferrovias, terminais e portos. O fato de termos dobrado o volume de transporte de açúcar nos últimos anos é um grande resultado destes investimentos", explica.
Fonte:.grupo cultivar
Imagem: VLI
Por meio desta parceria, a Tereos, segunda maior produtora de açúcar do mundo, assegura infraestrutura logística para o escoamento, do interior do estado até o porto, da sua atual produção própria de açúcar bruto e vendas originadas por trading – garantindo a expectativa de crescimento destas operações.
A VLI, operadora logística que integra ferrovias, terminais intermodais e portos, oferece soluções para o agronegócio, siderurgia e produtos industrializados no Brasil e é uma das maiores empresas ferroviárias do país. Seu principal mercado é o agronegócio, respondendo por quase 50% do total das cargas transportadas. Com este acordo, a empresa unirá a sua experiência e conhecimento em transportes de cargas em grande escala à sólida e duradoura posição do Grupo Tereos no Brasil.
A parceria prevê um acordo comercial para transporte ferroviário de açúcar bruto com destino à exportação. As cargas partem do terminal intermodal da VLI na cidade de Guará, no Noroeste de São Paulo, próximo ao polo de produção da Tereos, e seguem pelos trilhos até o Tiplam, terminal portuário da VLI em Santos. De 2013 a 2017, o açúcar transportado pela VLI nessa mesma rota dobrou (passando de 2,3 milhões de toneladas para 4,6 milhões de toneladas), impulsionado pela operação desses terminais.
Para viabilizar o acordo, a Tereos e a VLI investirão na construção de um armazém de açúcar bruto em Guará, com capacidade de armazenamento de 80.000 toneladas, e outro em Tiplam, com capacidade de armazenamento de 114.000 toneladas, que serão operados pela VLI.
O Brasil é o maior produtor mundial de açúcar, com uma participação de mercado próxima a 50% das exportações mundiais. O investimento anunciado, em um mercado-chave para o açúcar como o Brasil, oferece uma sólida plataforma de entrada para a Tereos no segmento logístico brasileiro, um passo importante para aprimorar os negócios de açúcar bruto. Durante o último ano fiscal, a Tereos Commodities comercializou cerca de 1,4 milhão de toneladas de açúcar no mundo, um aumento de cerca de 40% em relação ao ano anterior.
Para Alexis Duval, diretor-presidente da Tereos, este investimento reforça a importância de se investir em logística no Brasil e a relevância da divisão brasileira de açúcar para o Grupo. "É uma grande oportunidade para a Tereos ter uma parceria de longo prazo com uma empresa líder em logística com um sistema integrado de última geração. Este investimento fortalecerá a presença da Tereos no Brasil", afirma.
Segundo Marcello Spinelli, diretor-presidente da VLI, a empresa tem como principal compromisso transformar a logística no Brasil, sempre compartilhando valor com seus parceiros. "O anúncio com a Tereos enfatiza nossa missão de oferecer soluções logísticas integradas ao negócio de nossos clientes, e a VLI tem a estrutura ideal para este acordo estratégico: investimos mais de R$ 9 bilhões em 2013 em um sistema integrado de logística, interligando ferrovias, terminais e portos. O fato de termos dobrado o volume de transporte de açúcar nos últimos anos é um grande resultado destes investimentos", explica.
Fonte:.grupo cultivar
Imagem: VLI
ONE STORK faz sua primeira chamada em Cingapura
Ocean Network Express Pte. Ltd. (ONE) anuncia que a ONE STORK , primeira porta-contêineres de cor magenta classe 14.000 TEU recém-construída, fez sua primeira chamada na PSA Singapore(Pasir Panjang Container Terminal) durante sua viagem inaugural, na presença do CEO Jeremy Nixon e da PSA O diretor executivo, Eddy Ng.
A ONE STORK acabou de ser entregue à ONE pela Japan Marine United Corporation no estaleiro Kure, em Hiroshima, no Japão, em 12 de junho. Depois que ela partiu de Kure , o navio entrou em operação do EC4 com o porto de escala em Kaohsiung , Hong Kong , Yantian e Cai Mep. Cingapura é o último porto da Ásia com expectativa para a próxima longa jornada até a United Stated East Coast, com o porto de escala em Nova York via Canal de Suez, Norfolk, Savannah e Charleston.
A embarcação, ONE STORK, emprega uma forma de casco que permite uma melhor eficiência de carga, alcançada pelo espaço reduzido da sala de máquinas. Além disso, a embarcação aplica o sistema de duelo em seu motor principal, que é capaz de escolher duas outras faixas de saída (alta e baixa) que permitem operação flexível e melhor taxa de consumo de combustível, resultando em uma redução significativa das emissões de dióxido de carbono.
O navio está implantado no serviço EC4 da THE Alliance (da Ásia à Costa Leste da América do Norte). A ONE continua a fornecer serviços de alta qualidade e mais competitivos, conectando nossos valiosos clientes tanto na Ásia quanto na América do Norte.
A ONE STORK acabou de ser entregue à ONE pela Japan Marine United Corporation no estaleiro Kure, em Hiroshima, no Japão, em 12 de junho. Depois que ela partiu de Kure , o navio entrou em operação do EC4 com o porto de escala em Kaohsiung , Hong Kong , Yantian e Cai Mep. Cingapura é o último porto da Ásia com expectativa para a próxima longa jornada até a United Stated East Coast, com o porto de escala em Nova York via Canal de Suez, Norfolk, Savannah e Charleston.
A embarcação, ONE STORK, emprega uma forma de casco que permite uma melhor eficiência de carga, alcançada pelo espaço reduzido da sala de máquinas. Além disso, a embarcação aplica o sistema de duelo em seu motor principal, que é capaz de escolher duas outras faixas de saída (alta e baixa) que permitem operação flexível e melhor taxa de consumo de combustível, resultando em uma redução significativa das emissões de dióxido de carbono.
O navio está implantado no serviço EC4 da THE Alliance (da Ásia à Costa Leste da América do Norte). A ONE continua a fornecer serviços de alta qualidade e mais competitivos, conectando nossos valiosos clientes tanto na Ásia quanto na América do Norte.
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