*imagens feitas em 07/04/23
Imagens do novíssimo #rebocador WS ROSALVO atracado no #estaleiro
da Wilson Sons na cidade do Guarujá.
Seu batismo ocorreu esta semana , a embarcação recebeu o nome do colaborador Comandante Rosalvo, que faleceu em 2021.
"O nome dado aos rebocadores da WS são de estrelas e constelações. Seguimos assim esta tradição. Rosalvo sempre foi uma estrela para seus colegas de trabalho, e se manterá brilhando e guiando nossa tripulação por todos os mares do nosso Brasil" ( disse Marcio Castro, diretor executivo de rebocadores.
Erika Silva, coordenadora de RH, também foi homenageada, como madrinha da embarcação.
"E um privilégio poder ser madrinha de um rebocador tão cheio de significados. Essa linda homenagem nos faz refletir, enquanto colaboradores, como nós somos importantes para Wilson Sons" disse Erika em seu discurso.
Este #rebocador foi construído com recursos do Fundo da Marinha Mercante, tendo como agente financeiro o BNDES.
WS ROSALVO é o 3º de um total de 6.
WS ORION foi o 2º
• WS ORION
WS CENTAURUS foi o 1º
• WS CENTAURUS
A nova frota de rebocadores da Wilsons Sons foram projetados pela Damen Shipyards, com mais de 80 toneladas de Bollard Pull e certificados para combate a incêndio (FIFI1). Os seis novos rebocadores estarão adequados ao padrão IMO Tier III, com tecnologia capazes de reduzir em mais de 75% os níveis de emissão de óxido de nitrogênio ( NOx), reforçando a estratégia da companhia em trazer soluções inovadoras para o Meio Ambiente.
Fonte: Wilsons Sons
SEBASTIÃO CABOTO chegando no Porto de Santos na manhã 10/03 com sua nova Cor e a Nova logomarca da Aliança Navegação e Logística.
Essa e a segunda escala do navio no cais Santista com essa nova cor. A primeira escala com a nova cor o navio entrou e saiu a noite. O SEBASTIÃO CABOTO passou pro um criteriosos processo de docagem em Setúbal, Portugal. Foram feitas manutenção preventiva em equipamentos e estrutura do navio. Modernização e atualização de novas tecnologias que aumenta a eficiência e sustentabilidade do navio.
SEBASTIÃO CABOTOConstrução. 2013
Bandeira. Brasil 🇧🇷
Comprimento. 228 m
Boca. 37 m
Tipo. Porta Container
Capacidade. 3.884 TEU
O Navio Balizador Faroleiro Mário Seixas - H 26, ex-Mestre Jerônimo, ex-Brasil I, ex-Cabana, foi o primeiro navio da Marinha do Brasil a ostentar esse nome em homenagem ao Faroleiro Mário Seixas dos Santos. Foi construído em 1962, como navio de pesca, em Vigo, Espanha e batizado com o nome "Cabana". Já denominado "Brasil I", foi empregado como navio de pesca em Recife-PE até 1964, quando foi arrestado pelo Banco Central, em troca de uma divida dos seus proprietários, e enviado para o Rio de Janeiro. Em 1967, o Banco Central doou a embarcação à SUDEPE - Superintendência do Desenvolvimento da Pesca, que a rebatizou como “Mestre Jerônimo”.
Até 1979 foi empregada pela SUDEPE em pesquisa de pesca. Em 25 de outubro de 1979, foi doada à MB, sendo recebida pelo Serviço de Sinalização Náutica do Sul (SSN-5) em 14 de novembro do mesmo ano. Em 11 de fevereiro de 1982, o Ministro da Marinha, Almirante-de-Esquadra Maximiano Eduardo da Silva Fonseca, em visita ao Porto de Rio Grande, determinou verbalmente ao Comandante do 5º Distrito Naval, Vice-Almirante Fernando Mendonça da Costa Freitas, que fossem realizados estudos de viabilidade para a transformação do Navio Pesqueiro em Navio Balizador, já que o casco se encontrava em avançado estado de desmontagem.
Em 21 de janeiro de 1983, foi assinado o Contrato nº 760/002 com a CORENA – Metalurgia e Construções Navais S/A, para realização dos serviços em seu estaleiro em Itajaí-SC, iniciados em 28 de janeiro de 1983. No CORENA, teve sua propulsão modificada de um motor/um eixo para dois motores/dois eixos, aumento da superestrutura para acomodar uma tripulação maior, remodelação do passadiço e a instalação de um mastro de proa com pau de carga. O custo de sua conversão foi 1/3 do custo de um NB classe Comandante Varella. Depois de realizar as provas de cais, realizou as provas de mar nos dias 17 e 19 de janeiro de 1984.
Foi submetido a Mostra de Armamento e incorporado à Armada em 31 de janeiro de 1984, segundo a Portaria n.º 1512 de 04/11/83 e a O.D. 0001/84 de 31/01/1984, em cerimônia presidida pelo Chefe do Estado-Maior da Armada, AE Alfredo Karam. Naquela ocasião, assumiu o comando o Capitão-Tenente Francisco Carlos Ortiz de Holanda Chaves.
*Deslocamento: 234 toneladas.
*Dimensões: 35.45 m de comprimento, 6.65 m de boca, 2.51 m de calado leve e 4.8 m de calado carregado.
*Propulsão: 2 motores diesel Scania DST-14 MO3 de 354 hp cada, acoplados a dois eixos com hélice de passo fixo.
*Eletricidade: 2 geradores diesel de 60 KvA.
*Velocidade: 8 nós (sustentada)
*Raio de Ação: 1.400 milhas náuticas, com 10 dias de autonomia.
*Armamento: nenhum.
*Sensores: 1 radar de navegação Decca RD-150, radiogoniômetro JRC.
*Equipamentos: pau de carga com capacidade para até 10 toneladas.
*Código Internacional de Chamada: PWMX
*Tripulação: 19 homens, sendo dois oficiais e 17 praças.