Translate

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Navio MG EARTH









Navio     -    MG EARTH
Construção    -    2016
Bandeira    -     Panamá Panama
Comprimento    -    228 m
Boca    -    35
Tipo   -   Graneleiro
IMO   -    9774276

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

Navio UASC UMM QASR










Nome    -    UASC UMM QASR
Construção    -    2014
Bandeira    -     Ilhas Marshall Marshall Is
Comprimento    -    299 m
Boca    -    48 m
Tipo    -    Porta container
IMO    -    9699115

Navio MAERSK SHIVLING






Navio     -    MAERSK SHIVLING
Construção     -     2016
Bandeira     -     Libéria Liberia
Comprimento     -     299 m
Boca     -    48 m
Tipo    -     Porta container
IMO    -     9728253

sábado, 10 de fevereiro de 2018

Navio FRIEDERIKE







Nome    -     FRIEDERIKE
Construção    -     2011
Bandeira    -    Ilhas Marshall Marshall Is
Comprimento    -     190 m
Boca    -     32 m
Tipo    -   Graneleiro
IMO    -    9436769

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

Navio SUMATERA EXPRESS








Navio    -     SUMATERA EXPRESS
Construção    -     2014
Bandeira     -   Hong Kong Hong Kong
Comprimento    -    215 m
Boca    -     37 m
Tipo    -   Graneliro
IMO    -    9650444

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

SUMIDO POR TRÊS DIAS

O navio Seabed Constructor, que no último dia 22 de janeiro iniciou uma nova fase de buscas pelos destroços do avião da Malaysian Airlines desaparecido há quatro anos, 'sumiu' dos radares por três dias antes de reaparecer normalmente em um ponto já programado da operação.

Segundo o jornal britânico "The Guardian", o navio efetuava buscas em uma área do oceano Índico, a leste da Austrália, na quinta-feira passada 01/02, quando desligou seu localizador.
A operação do Seabed Constructor estava sendo acompanhada por especialistas e familiares das vítimas do voo MH370, que tinha 239 pessoas a bordo quando o Boeing 777 da Malaysian sumiu em março de 2014. O aparente desaparecimento da embarcação gerou uma onda de conspiração a respeito de seu destino.
Oitenta horas depois, no entanto, o localizador foi religado e o navio apareceu rumo a um reabastecimento programado no porto australiano de Fremantle. Nem o governo malaio e nem a empresa norte-americana Ocean Infinity, responsável pela embarcação, forneceram qualquer explicação para a ausência de sinal.

A postura foi criticada por familiares das vítimas. "Eu acho que foi estranho e preocupante. Se esse silêncio e a intenção de ficar invisível foram intencionais, estão nos devendo uma explicação satisfatória. Se foi por outras razões, precisam nos contar o que causou isso", disse KS Narendran, familiar de uma pessoa que estava no MH370. Ele ressaltou, no entanto, que observa a operação "com boa fé".

Uma especulação levantada por curiosos que acompanham a operação foi que o navio desligou seu localizador para buscar itens de valor nos destroços do cargueiro peruano S.V. Inca, que afundou em 1911 na região.

Outros, no entanto, descartam essa hipótese e dizem que o desligamento foi feito por outros motivos - como, por exemplo, evitar o anseio de familiares que acompanham cada movimentação do Seabed Constructor. "Se o navio detectasse algum indício [do MH370], ele precisaria ficar num mesmo ponto por um longo período - o que seria percebido para nós, olhando nos radares", disse Kevin Rupp, mecânico de precisão que acompanha as buscas pelo avião da Malaysia, citado pelo "Guardian".

Segundo o boletim oficial da segunda semana de buscas, divulgado na terça-feira (6), as operações dos últimos dias seguiram o planejamento. Uma área de 7.500 km² foi percorrida nas buscas do navio até agora.