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terça-feira, 5 de agosto de 2014
segunda-feira, 4 de agosto de 2014
INCÊNDIO NO PORTO DE SANTOS
Incêndio destruiu cerca de 15 mil toneladas de açúcar que estavam no local.
Na manhã desta segunda-feira, é possível ver ainda os bombeiros trabalhando no combate ao incêndio que atingiu armazéns do terminal açucareiro da empresa Rumo Logística, do Grupo Cosan, por volta das 16 horas deste domingo, no Porto de Santos. Pelo menos o Armazém X (10 externo) foi destruído. O trabalho dos bombeiros já dura pelo menos 15 horas.
Segundo o Corpo de Bombeiros, seis equipes da corporação começaram por volta da 1h30 desta segunda-feira o trabalho de rescaldo para evitar o surgimento de novos focos de fogo. Não há previsão para o término do trabalho.
Segundo a empresa, cerca de 100 funcionários trabalhavam no local no momento do incêndio. Não houve feridos, de acordo com os bombeiros.
De acordo com a Guarda Portuária, a causa do incêndio pode ter sido um superaquecimento nas esteiras devido ao forte calor. Entre 13 e 14 horas, a Base Aérea de Santos registrou 34º. Uma possível falha mecânica também não está descartada.
A Reportagem observou que as chamas começaram por volta das 15h30 no Armazém V (5 externo), cuja esteira conduziu as labaredas para o Armazém X. O fogo se alastrou, o que levou à retirada do navio que estava atracado no terminal e ao rescaldo dos armazéns próximos.
Outros terminais portuários, como a BTP e a Copersucar (vizinha às instalações da Cosan), enviaram suas brigadas de incêndio para auxiliar as equipes que tentavam controlar as labaredas.
A Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp, a Autoridade do Porto de Santos) e a Cosan confirmaram a destruição do Armazém X e da esteira que o liga ao Armazém V.O alcance dos danos e quanto o incêndio afetou as operações do terminal devem ser determinados apenas nos próximos dias.
Moradores do Monte Serrat
Da Ponta da Praia também era possível observa a fumaça
Outro Incêndio atingiu o Porto de Santos a seis meses atrais CLIQUE AQUI E VEJA .
Fotos: Rafael Ferreira Viva
Fonte/fotos: Atribuna
sábado, 2 de agosto de 2014
Dow e Log-In inauguram armazém sustentável no porto de Santos
Utilizando a ciência e expertise da Dow, empresa do setor químico, a Log-In Logística Intermodal inaugura hoje um armazém com tecnologia de ponta e características sustentáveis no complexo fabril da Dow no Guarujá (SP). O espaço, que traz modernas estruturas e um conceito verde de baixo impacto ao meio ambiente, terá 5.500 metros quadrados com capacidade para 5 mil posições pallet de carga seca, o que representa um volume aproximado de 4 mil toneladas de produtos Dow.
O projeto foi desenhado de forma a atender os princípios do sistema LEED (Leadership in Energy and Environmental Design) para construções de baixo impacto ambiental e conta com diversas soluções sustentáveis da Dow. Os critérios de desempenho do LEED avaliam o uso dos recursos naturais, a redução na geração de resíduos e emissões, a viabilidade econômica e o respeito às comunidades do entorno do projeto, antes, durante e depois de suas obras. Diversas iniciativas foram adotadas para atingir estes objetivos:
· Redução de mais de 40% no consumo de água, por meio do uso de dispositivos economizadores de água potável e por meio de coleta de águas pluviais para uso na operação das fábricas e também em vasos sanitários e mictórios;
· Instalação de sistemas de iluminação e refrigeração automatizados e com alta eficiência energética, que reduzem em 13% do consumo de energia;
· Sistema de aquecimento de água por meio de energia solar;
· Utilização da solução da Dow Telhado Branco®, revestimento impermeabilizante que reduz os efeitos das ilhas de calor por meio do seu alto índice de refletância. Estudos mostram que esta solução confere um ganho considerável em eficiência energética, reduzindo em até 5° a temperatura interior e em até 18° a temperatura da superfície externa do telhado. O produto tem ainda alta durabilidade e resistência à exposição.
· Utilização do verniz acrílico Primal RT 4040, um revestimento 100% base água, pronto para aplicação, resistente à água e aos raios UV e que promove maior durabilidade e proteção de diversas superfícies, como concreto, e telhas de fibrocimento, concreto, e cerâmica. Possui ainda baixo teor de COVs (Compostos Orgânicos Voláteis), o que contribui para a melhor qualidade do ar e redução da poluição atmosférica.
· Desenvolvimento e implementação de um plano de gerenciamento dos resíduos da construção, no qual todos os materiais utilizados foram triados e encaminhados para reciclagem ou para reaproveitamento na obra.
· 11,34% dos materiais usados tinham conteúdo reciclado;
Além dos critérios do LEED o espaço conta ainda com modernas técnicas de engenharia e segurança, como, por exemplo, pisos nivelados a laser e com sistema protendido (que garante maior resistência e redução de gastos com recuperação de juntas); sistema de armazenamento verticalizado com 6 níveis de altura; vão livre entre colunas internas de 30 metros; docas de carga e descarga com niveladores e portas automatizadas; galpão construído em módulos para contemplar futura expansão; sistema computadorizado de controle de estoque; sistema de combate a incêndio automatizado com rede de hidrantes e sprinklers e detectores de fumaça e infravermelho; além de uma Estação de Tratamento de Esgoto própria, que tratará 1.600 litros de esgoto por dia para prover água para fins industriais nas plantas da Dow no local.
Com o armazém, a Dow reduzirá seus custos com transporte ao mesmo tempo em que reduz sua pegada ambiental. No novo espaço, a Dow armazenará produtos como surfactantes (usados em produtos de limpeza, por exemplo), polióis (usados em espumas para colchões e estofados), e biocidas (soluções para controle microbiano) para os próximos anos, e reduzirá em 30t/ano suas emissões de CO², graças ao uso mais eficiente de sua estrutura e à otimização do transporte de matérias primas.
“O desenvolvimento sustentável é a base das nossas relações com nossos stakeholders e é um elemento essencial na visão da Dow e, portanto, deste complexo industrial”, diz Diego Arango, Diretor Industrial da Dow para o complexo do Guarujá. “Aliado ao conceito de baixo impacto ambiental deste armazém estão os benefícios relacionados à localização estratégica do novo espaço, próximo ao maior porto da América Latina, em Santos, e a alguns de nossos principais clientes, o que nos proporcionará uma economia de cerca de R$ 1 milhão por ano”, completa o executivo.
Dow e Log-In já atuam em parceria desde 2011, no terminal exclusivo da Log-In em São Francisco do Sul (SC). No novo projeto, além de ser responsável pela construção do espaço, a Log-In atuará como operador logístico, recebendo a carga que chega de outras plantas da Dow ao redor do mundo, fazendo o descarregamento dos contêineres, armazenagem e posterior expedição para os clientes da Dow no Brasil.
“A administração deste armazém é mais um passo na diversificação da nossa atuação, que vai muito além da navegação”, afirma Vital Jorge Lopes, presidente da Log-In. “A companhia oferece soluções logísticas integradas para movimentação de cargas na cabotagem e no Mercosul, por meio marítimo, complementado pelo modal rodoviário para serviços porta-a-porta”, diz Vital.
A expertise da Log-In na movimentação portuária inclui a administração e armazenagem de carga em um terminal portuário e dois terminais multimodais terrestres. No serviço de cabotagem, a companhia está presente em 14 portos no Brasil e Mercosul e opera uma frota de sete navios porta-contêineres. O modal é o que possui menor impacto ambiental, com ampla redução de CO2. A Log-In se uniu às empresas de desenvolvimento imobiliário Alianza e Brenv para construir o armazém. Na fase de construção, o empreendimento foi responsável pela contratação de cerca de 450 profissionais. A Log-In também será responsável pela administração do espaço durante a vigência do contrato. O empreendimento conta com uma equipe especializada responsável por sua operação, oriundos da região do Guarujá.
Sobre a Log-In
A Log-In Logística Intermodal possui atuação focada na criação de soluções logísticas integradas para movimentação de cargas na cabotagem e no Mercosul, por meio marítimo, complementado por ponta rodoviária para serviços porta-a-porta, bem como pela movimentação portuária e armazenagem de carga através de terminais marítimos e intermodais terrestres. A conscientização do mercado para as vantagens da cabotagem é essencial – o modal apresenta três principais benefícios frente aos demais: 1) menor custo para distâncias a partir de 1.500 km; 2) menor risco de avarias da carga; 3) menor emissão de gás carbônico, já que a cabotagem é o modal mais eficiente sob o ponto de vista ambiental, sendo três vezes menos poluente que o modal rodoviário, por exemplo.
Fonte:Dow
Foto: Atribuna
sexta-feira, 1 de agosto de 2014
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