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sábado, 8 de novembro de 2014
sexta-feira, 7 de novembro de 2014
SAGA FALCON CONTINUA ENCALHADO
O navio Saga Falcon, que encalhou no Rio de La Plata (Uruguai) em 26 de outubro, ainda continua no mesmo local. O navio estava a caminho de Setúbal carregado com uma carga de cimento.
Depois de avaliar o navio após o incidente, um buraco na proa foi descoberto. A Saga Falcon não corre perigo de naufrágio como suas bombas conseguiu lidar com a entrada de água, mas o tráfego na área foi afetada.
Uma empresa foi contratada para reparar o navio no local. Para o local foram enviados três rebocadores que garantem a estabilidade da Saga Falcon.
Equipes navais foram enviados para a área e estão à espera de condições climáticas favoráveis para iniciar uma operação de transferência da carga de cimento para outro navio.
Atualmente, os navios são autorizados a transitar nos dois lados da Saga Falcon apenas à luz do dia e com visibilidade boa.
Nome - SAGA FALCON
Construção - 2012
Bandeira - Hong Kong
Comprimento - 199 m
Boca - 33 m
IMO - 9613848
Depois de avaliar o navio após o incidente, um buraco na proa foi descoberto. A Saga Falcon não corre perigo de naufrágio como suas bombas conseguiu lidar com a entrada de água, mas o tráfego na área foi afetada.
Uma empresa foi contratada para reparar o navio no local. Para o local foram enviados três rebocadores que garantem a estabilidade da Saga Falcon.
Equipes navais foram enviados para a área e estão à espera de condições climáticas favoráveis para iniciar uma operação de transferência da carga de cimento para outro navio.
Atualmente, os navios são autorizados a transitar nos dois lados da Saga Falcon apenas à luz do dia e com visibilidade boa.
Nome - SAGA FALCON
Construção - 2012
Bandeira - Hong Kong
Comprimento - 199 m
Boca - 33 m
IMO - 9613848
quinta-feira, 6 de novembro de 2014
Porto de Santos poder ganhar novo terminal
A Santorini Terminais e Armazéns Gerais, do Grupo Empresa Brasileira de Terminais e Armazéns Gerais (EBT), prepara a implantação de um terminal privado no Porto de Santos, destinado à movimentação de granéis e produtos florestais, especialmente celulose. Conforme o projeto, o empreendimento poderá operar 26 milhões de toneladas anuais, ampliando em 20% a capacidade de carga do cais santista, e aposta, principalmente, nas ferrovias para transportar mercadorias entre a região e o interior do País.
Investimento de R$ 480 milhões, o terminal será construído em um terreno do grupo no bairro Guarapá, na Área Continental de Santos, na altura do Km 74 da Rodovia Cônego Domênico Rangoni, na zona retro portuária. Com essa localização, as mercadorias vão chegar ou sair da unidade sem passar por áreas urbanas (veja no mapa ao lado). O embarque e o desembarque de cargas ocorrerão com o auxílio de dutos e um sistema de correias transportadoras, que vão ligar a instalação até dois berços da Ilha Barnabé, na Margem Esquerda do Porto.
As características do terminal e seus impactos no ecossistema da região serão debatidos amanhã, às 17 horas, em uma audiência pública a ser realizada no auditório da Faculdade de Direito da Universidade Católica de Santos (UniSantos). O evento, aberto à população, é promovido pelo Conselho Estadual de Meio Ambiente (Consema), para a apresentação do Estudo e do Relatório de Impacto Ambiental (EIA-Rima) do projeto. A atividade integra o processo de licenciamento ambiental do empreendimento, que tramita na Cetesb.
Conforme os detalhes apresentados no Rima, o empreendimento contará com quatro instalações retro portuárias: uma para a movimentação de granéis sólidos vegetais, como açúcar e soja; outra para a operação dos granéis líquidos, caso de óleo diesel, gasolina, álcoois e acetatos; uma terceira para os produtos florestais; e um pátio de estacionamento com 130 vagas para caminhões, para uso exclusivo da empresa.
Esse pátio será complementado com áreas para estacionamento intermediárias, construídas nas proximidades dos armazéns de granéis sólidos e de produtos vegetais. No total, haverá 230 vagas para veículos de carga e passeio.
A unidade para produtos florestais contará com um armazém de 75 mil metros quadrados, podendo receber cargas de exportação por ferrovia e rodovia. Diferente dos granéis, esses produtos serão levados até o cais pela estrada de acesso à Ilha Barnabé. Conforme o Rima, o empreendimento poderá movimentar carga geral não conteinerizada, como celulose, bobinas de papel, madeira compensada, metais não metálicos, produtos siderúrgicos e cargas de projeto. Mas seu foco serão os produtos florestais, especificamente a celulose.
Fonte/imagem: Jornal Atribuna
Investimento de R$ 480 milhões, o terminal será construído em um terreno do grupo no bairro Guarapá, na Área Continental de Santos, na altura do Km 74 da Rodovia Cônego Domênico Rangoni, na zona retro portuária. Com essa localização, as mercadorias vão chegar ou sair da unidade sem passar por áreas urbanas (veja no mapa ao lado). O embarque e o desembarque de cargas ocorrerão com o auxílio de dutos e um sistema de correias transportadoras, que vão ligar a instalação até dois berços da Ilha Barnabé, na Margem Esquerda do Porto.
LOCAL DO FUTURO TERMINAL DA SANTORINI
As características do terminal e seus impactos no ecossistema da região serão debatidos amanhã, às 17 horas, em uma audiência pública a ser realizada no auditório da Faculdade de Direito da Universidade Católica de Santos (UniSantos). O evento, aberto à população, é promovido pelo Conselho Estadual de Meio Ambiente (Consema), para a apresentação do Estudo e do Relatório de Impacto Ambiental (EIA-Rima) do projeto. A atividade integra o processo de licenciamento ambiental do empreendimento, que tramita na Cetesb.
Conforme os detalhes apresentados no Rima, o empreendimento contará com quatro instalações retro portuárias: uma para a movimentação de granéis sólidos vegetais, como açúcar e soja; outra para a operação dos granéis líquidos, caso de óleo diesel, gasolina, álcoois e acetatos; uma terceira para os produtos florestais; e um pátio de estacionamento com 130 vagas para caminhões, para uso exclusivo da empresa.
Esse pátio será complementado com áreas para estacionamento intermediárias, construídas nas proximidades dos armazéns de granéis sólidos e de produtos vegetais. No total, haverá 230 vagas para veículos de carga e passeio.
GRANÉIS SÓLIDOS
A instalação para granéis sólidos vegetais contará com oito armazéns, que serão utilizados principalmente para cargas de exportação. Três serão reservados para carregamentos de açúcar, outros três para outros tipos de granéis sólidos vegetais (como soja) e mais dois para granéis sólidos diversos. Essa segmentação busca atender o plano de negócios do terminal, que prevê a operação de cargas de importação, como outros grãos vegetais (como trigo) e, “eventualmente”, adubos e fertilizantes em geral.
Esses armazéns terão acesso tanto rodoviário como ferroviário. A expectativa da empresa é operar 70% de seus carregamentos de granéis sólidos com ferrovia e 30% por rodovia. Por esse motivo, está prevista a construção de uma pera ferroviária (linha férrea com a forma de uma elipse, de modo a facilitar a descarga e as manobras de trens) ao redor dos oito armazéns. Ela poderá receber, simultaneamente, três composições com até 1,5 quilômetro de extensão, cada uma. A parte de granéis líquidos contará com 28 tanques, capazes de armazenar 86 mil metros cúbicos e terá acessos rodoviário e ferroviário.
LIGAÇÃO AÉREA
Para o embarque ou o desembarque dos granéis, as instalações retro portuárias serão ligadas até os berços da Ilha Barnabé por meio de um sistema de esteiras e tubulações. Serão 15 linhas de dutos para a movimentação de granéis líquidos e quatro de correias para o material sólido, todas aéreas. Elas serão montadas sobre uma estrutura metálica, que ficará a 10,5 metros de altura – dessa forma, não irá afetar as vias ferroviárias e rodoviárias que atravessar. A estrutura terá uma extensão de 3.368 metros e uma largura de 4,15 metros.
A unidade para produtos florestais contará com um armazém de 75 mil metros quadrados, podendo receber cargas de exportação por ferrovia e rodovia. Diferente dos granéis, esses produtos serão levados até o cais pela estrada de acesso à Ilha Barnabé. Conforme o Rima, o empreendimento poderá movimentar carga geral não conteinerizada, como celulose, bobinas de papel, madeira compensada, metais não metálicos, produtos siderúrgicos e cargas de projeto. Mas seu foco serão os produtos florestais, especificamente a celulose.
Fonte/imagem: Jornal Atribuna
quarta-feira, 5 de novembro de 2014
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