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quinta-feira, 13 de agosto de 2020

Navio LOG-IN RESILIENTE






 Navio    -   LOG-IN RESILIENTE

Construção    -    2006
Bandeira    -   Brasil Brazil
Comprimento    -    210 m
Boca    -    32 m
Tipo    -    Porta container
Capacidade   -    2,711 teus
IMO   -    9327669

quarta-feira, 12 de agosto de 2020

K-141 KURSK - 20 anos

Hoje completa 20 anos do acidente com o submarino Russo Kursk que casusou a morte de 118 homens



Kursk (K-141) foi um submarino nuclear da Classe Oscar II, pertencente à Marinha Russa que afundou no Mar de Barents em 12 de Agosto de 2000, com uma tripulação de 118 homens. Foi batizado em homenagem a uma das maiores batalhas da Segunda Guerra Mundial, a Batalha de Kursk, em 1943.

Historia - - -

Foi uma das primeiras embarcações concluídas, logo após a queda da União Soviética. Sua função principal seria compor a Frota do Mar do Norte, cuja sede localiza-se em Severomorsk. As obras de construção começaram em 1990 em Severodvinsk, perto de Arkhangelsk, sendo lançado em Dezembro de 1994.


Possuía 154m de comprimento, 18m de largura, e equivalente a quatro andares de altura (Peso estimado de 18.000 Ton), sendo considerado o maior submarino de ataque já construído. Sendo considerado indestrutível pelos marinheiros russos, devido ao seu tamanho e aos recursos tecnológicos.


Incidente - - - 


De acordo com informações do serviço de sismologia da Noruega, Instituição NORSAR, teria havido duas explosões detectadas aproximadamente nas coordenadas 69°38'N e 37°19'E, durante a manhã de 12 de agosto de 2000. A primeira explosão foi às 11:29:34 (hora de Moscovo) e teve uma magnitude de 1,5 na escala de Richter, seguido de um segundo de 3,5, às 11:31:48, correspondendo a cerca de 100/250 kg de explosivos(TNT).

Dados semelhantes foram registrados por estações sísmicas no Canadá e Alasca. Além disso, dois submarinos americanos (um deles - USS Memphis), que estavam acompanhando os exercícios, registrou duas explosões submarinas às 11:38. Um submarino russo e o cruzador pesado PETR Velikiy que também acompanhavam as manobras, detectaram essas explosões também. O Ministro da Defesa da Rússia disse que o submarino russo de apoio, recebeu também o som de uma terceira explosão às 11:44. O submarino americano alega ter detectado um ruído durante o intervalo entre as duas explosões, que reconheceu como tanques de lastro de sopro explodindo ou o aumento da velocidade do hélice. O acidente só foi tornado oficialmente público no dia 14 de Agosto. O Incidente com o submarino Kursk provocou uma enorme reação no mundo, pois tratando-se de um submarino nuclear, temia-se um acidente parecido com o de Chernobyl. Durante a noite de 14 de agosto as nações da França, Alemanha, Grã-Bretanha, Israel, Itália, Noruega, Estados Unidos da América e outros países ofereceram sua ajuda. Porém como o submarino continha tecnologia e segredos militares, os russos foram reticentes em aceitar tal ajuda.

Estudos indicam que a tripulação dos compartimentos 5 e 5B, conseguiu lacrá-los logo após a segunda explosão. Estes compartimentos eram revestidos de chumbo (sarcófago) e continham os reatores atômicos,uma vez lacrados, somente poderiam ser abertos pelo lado de dentro. Esta ação foi de fundamental importância evitando que explodissem devido a alta temperatura que estava sendo acumulado no submarino. Investigações após o resgate,indicam que a temperatura dentro do submarino após a série de explosões tenha atingido 8.000 graus Celsius.

O submarino afundou em águas relativamente rasas a uma profundidade de 108 metros (354 pés), cerca de 135 km (85 milhas) de Severomorsk. Uma dessas explosões teria aberto grandes buracos no casco do submarino.


Resgate - - -


Nenhuma autoridade russa admitiu que 23 marinheiros haviam conseguido sobreviver por um período de dois dias após o acidente. Depois da explosão na câmara de mísseis, os tripulantes foram para o compartimento número nove do submarino, localizado na popa, e emitiram sinais de socorro por 48 horas.

As autoridades da Rússia só aceitaram a ajuda dos noruegueses e britânicos quatro dias depois do acidente. O fato mais constrangedor ao Governo Russo foi ver os homens-rãs ocidentais, com roupas especiais e descendo em “sinos” (equipamentos de resgate), realizar a operação de descida e abertura das escotilhas em menos de um dia. A justificativa da Marinha Russa era a necessidade de se preservarem os segredos militares do submarino nuclear. O governador da província de Kursk, Alexander Rutskoi, disse que o motivo pelo qual os russos não queriam ninguém no fundo do mar Barents era o teste de um novo tipo de míssil, que segundo informações ainda permanecia nele.

Na segunda-feira, 21 de Agosto, às 07.45 da manhã, quatro mergulhadores noruegueses da empresa Stolt Comex Seaway conseguiram abrir a primeira escotilha do submarino. Os homens-rãs deparam-se com o cenário mais temido. “Todos os compartimentos estão inundados e nenhum membro da tripulação sobreviveu”, declarou o vice-almirante russo Mikhail Motsak.


Causa - - -


A hipótese mais coerente é a de que no lançamento do torpedo a proa do submarino tenha explodido, atingindo ainda outros compartimentos da belonave. Segundo o jornal militar russo Krasnaia Zvezda, o Kursk estaria usando um novo tipo de combustível que é líquido, mais barato e de muito mais alta combustão. Há ainda uma hipótese, mais sinistra, de que o submarino estaria com mísseis nucleares supersônicos. Uma carta que explicava as causas do naufrágio do submarino Kursk foi encontrada no corpo de um tripulante e mantida em segredo pelas autoridades russas, disseram militares da Frota do Norte hoje citados pelo diário Izvestia.

De acordo com estas fontes, foram encontradas duas cartas a 25 de Outubro no cadáver do oficial da marinha Dmitri Kolesnikov, tendo apenas uma sido divulgada.

Na carta mantida em segredo, Kolesnikov descreve exatamente o que aconteceu e afirma que, na sequência da morte do comandante do Kursk, assumiu o comando do submarino, precisaram as fontes, sem adiantar mais pormenores sobre o documento.

Na mensagem que foi divulgada, Kolesnikov referia que pelo menos 23 homens, dos 118 que se encontravam a bordo do Kursk, sobreviveram ao acidente e se refugiaram num compartimento da popa do submarino. A nota, divulgada pelas autoridades russas, não continha qualquer indicação sobre as causas do naufrágio.

Uma segunda carta, também encontrada no corpo de um marinheiro que se refugiou na proa do Kursk, também foi divulgada. A carta, manuscrita, descreve os minutos imediatamente após a catástrofe, mas não indica as causas.

Memorial em Homenagem aos 118 marinheiros do Kursk



Nome   :   Kursk K-141

Construção   :   1990 

Lançado  :   1994

Comprimento   :   154 m

Boca   :    18 m

Calado   :  9 m

Profundidade   :   até 500 m

Armamento   :     24 mísseis P-700 Granit

                            24 torpedos

                            4 tubos de torpedos de 533mm

                            2 tubos de torpedos de 650mm

Maquinário   :    2 reatores nucleares

                          2 turbinas a vapor

Propulsão   :    2 hélices de 7 lâminas

Velocidade   :   32 nós Submerso / 16 nós Superfície

Tripulação    :   118 

terça-feira, 11 de agosto de 2020

Navio MINERVA ANTARCTICA












Navio    :    MINERVA ANTARCTICA
Construção   :     2006
Bandeira   :     Ilhas Cayman Ilhas Cayman
Comprimento   :     250 m
Boca   :    43 m
Tipo   :     Tanque
Capacidade   :    114.849t
IMO   :    9322827


segunda-feira, 10 de agosto de 2020

ALTO MAR - 3ª Temporada JÁ DISPONÍVEL NO NETFLIX



Nos anos 40, o navio Bárbara de Braganza parte da Espanha rumo ao o Rio de Janeiro levando passageiros cheios de sonhos e também um grande mistério.

A Bordo estão Carolina (Alejandra Onieva) e Eva (Ivana Baquero) são duas irmãs que partem  à procura de um futuro melhor. Na mesma viagem, está presente o oficial Nicolás Salas (Jon Kortajarena), um homem que surge na hora e no lugar errados. Quando um passageiro de quem ninguém se recorda é assassinado, todos viram suspeitos e uma teia de mentiras vem à tona.


Nesta terceira temporada o navio Bárbara de Braganza parte em direção México, as irmãs Villanueva têm um novo mistério para solucionar: encontrar e deter um cientista com um segredo mortal. 

Terceira temporada já disponível.


Marco Pigossi

Mais conhecido por suas participações nas novelas da Globo, Marco Pigossi foi escalado em mais uma série internacional da Netflix. O ator esta na terceira temporada de Alto Mar.

PETROLEIRO KALBAJAR LANÇADO ao MAR - Vídeo

O petroleiro KALBAJAR, construído no Estaleiro Baku LLC por encomenda do Azerbaijão Caspian Shipping CJSC ( ASCO ), foi lançado para a próxima fase de construção.

A construção do casco está 100% concluída. As demais obras de acabamento continuarão no cais do Estaleiro. Para isso, o petroleiro “Kalbajar” foi lançado do canteiro de obras da usina por carrinhos hidráulicos através do cais flutuante.

O conceito desta embarcação foi desenvolvido em conjunto com o Odessa Marine Engineering Bureau e experientes especialistas da ASCO. O navio, projetado de acordo com o projeto Volga-Don MAKS, tem a capacidade de cruzar o canal Volga-Don com capacidade máxima de carga.

O petroleiro de nova geração “Kalbajar” tem um comprimento de 141 metros, uma largura de 16,9 metros e uma altura de 6 metros. Um navio com uma tripulação de 15 membros poderá se mover a uma velocidade de 10 nós por hora. O petroleiro possui 6 tanques de carga com capacidade total de 9.212 metros cúbicos para o transporte de petróleo bruto e derivados. A embarcação com porte bruto de 7.875 toneladas no mar e 5.447 toneladas no rio está equipada com doismotores Wartsila, cada um com capacidade de 1200 kW.

Após a conclusão dos testes operacionais no cais do Estaleiro, o petroleiro será testado no mar.Está prevista a operação do petroleiro em águas estrangeiras.


Distinguido por um design único e uma ampla gama de capacidades técnicas, este navio é o segundo petroleiro construído no Estaleiro Baku. O primeiro petroleiro “Lachin”, lançado no ano passado, já é explorado em águas exteriores sob a nossa bandeira tricolor.

Paralelamente, seguindo o cronograma, está em andamento a construção de mais duas embarcações do mesmo tipo para a ASCO.

Paralelamente, estão em curso negociações com o Estaleiro Baku para a construção de embarcações de diversos fins para as frotas da ASCO.


Fonte: ASCO / Vesselfinder.com

sábado, 8 de agosto de 2020

Navio SYMI I









Navio  :    SYMI I

Construção   :    2014

Bandeira    :     Libéria Liberia

Comprimento   :     299 m

Boca   :    48 m

Tipo   :    Porta container

Capacidade    :    9.000 teus

IMO    :    9695028