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terça-feira, 26 de março de 2019

Navio BUXCOAST








Navio     -   BUXCOAST
Construção    -    2001
Bandeira    -    Portugal Portugal
Comprimento   -   300 m
Boca  -    40 m
Tipo    -   Porta container
IMO   -    9221827

Navio DESPINA D







Navio   -    DESPINA D
Construção   -     2004
Bandeira   -    Malta  Malta
Comprimento    -    224 m
Boca   -    32 m
Tipo   -   Graneleiro
IMO   -    9310408

segunda-feira, 25 de março de 2019

Navio Professor Besnard vai ser doado

O navio oceanográfico 'Professor Wladimir Besnard' deve içar âncora ainda neste ano e deixar o Porto de Santos, onde está atracado desde 2008. Trazida à região após pegar fogo durante viagem pela Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, a embarcação está abandonada e em deterioração.

Se os novos planos correrem como o esperado, ele deve ser revitalizado e transformado em museu.

Um entendimento sobre o futuro do navio foi encaminhado em reunião na sede do Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico (Condephaat) entre a ONG Instituto do Mar (Imar) e a Prefeitura de Ilhabela. 
Desde 2016, o município do Litoral Norte é responsável pela embarcação, doada pela Universidade de São Paulo (USP).
A ideia era afundá-la e torná-la atração para mergulhadores, mas o projeto não andou e, diante de um pedido de tombamento feito pelo Imar ao Condephaat, qualquer alternativa que pudesse ser aplicada acabou sendo freada. “Pela conversa que tivemos no Condephaat, é muito provável que a embarcação seja tombada. Por isso, perde-se o propósito da Prefeitura de Ilhabela, que pretendia fazer um naufrágio controlado. Agora, estamos encaminhando a papelada para a doação ao Imar. Os termos ainda estão sendo discutidos”, diz o secretário municipal de Desenvolvimento e Turismo, Ricardo Fazzini. 
Segundo ele, a administração municipal entende a importância do navio para a história da navegação e pesquisa marinha, mas ressalta que a cidade teve um prejuízo enorme com essa herança do governo anterior. Fazzini informa que um novo encontro com a ONG deve ser marcado para formalizar o acordo. 
Museu
O interesse do Imar sempre foi impedir que o navio fosse afundado. Ele foi adquirido pelo Estado de São Paulo, em 1962, para realizar pesquisas marinhas. A intenção do instituto é permitir que todos possam conhecer a embarcação e não alguns poucos que realizam mergulho.
“Quero o abacaxi para mim. Vamos restaurar. Tenho patrocinadores e estaleiros de graça. Cheguei a ser cumprimentado [pelo secretário] e recebi os parabéns pela doação do navio, mas ainda não tem nada assinado”, diz Fernando Liberalli Simoni, presidente do Imar. 
A intenção dele é que a embarcação seja um museu itinerante pelas cidades do litoral paulista. “O projeto é bastante interessante. As viagens do navio e suas histórias são muito ricas. Pretendemos abrir visitação às escolas, às crianças para fomentar a mentalidade náutica”. 
Simoni explica que a curadoria do museu ficaria a cargo de profissional da USP, bem como a monitoria. Hoje, a universidade conta com grande parte dos equipamentos retirados do navio quando foram encerradas suas atividades. Parte dessas memórias voltará para o Professor Besnard.
História e cultura 
A primeira viagem do navio foi realizada em 1967, quando saiu da Noruega, seu país de origem. Ele passou por uma missão pela costa da África, onde coletou amostras de água, de plâncton, entre outras atividades e chegou a Santos. 
De lá pra cá, foram 41 anos de atividades, 150 viagens e suas histórias relatadas em 68 diários de bordo. E mais de 50 mil amostras coletadas. 
Toda atividade realizada pelo navio tem grande contribuição científica e cultural, o que tem sido estudado pelo Condephaat, que sustenta a importância dos feitos e o equipamento como um patrimônio a ser tombado. 
Preocupação
O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama) se preocupa com o óleo e demais resíduos ainda presentes na embarcação.
Com o navio ainda sob posse da Prefeitura de Ilhabela, o serviço de remoção dos produtos poluentes é de responsabilidade do município, assim como um vazamento. Enquanto a situação é analisada pelo Condephaat, ninguém pode mexer na embarcação, a não ser por eventual risco, o que é o caso.
Embarcação parada só gera despesas
De 2008 até o momento, muitos foram os gastos com manutenção, taxas de atracação, multas e juros da embarcação. 
O secretário de Desenvolvimento e Turismo de Ilhabela, Ricardo Fazzini, diz que foi gasto mais de R$ 1 milhão para regularizar tal situação e, após resolver a questão, uma auditoria interna deve ser aberta para analisar todo o processo que culminou na posse do bem. Fazzini deixa claro à comunidade de mergulhadores que, com o pedido de tombamento, os gastos e a maior dificuldade para um eventual naufrágio controlado, a Prefeitura se vê sem saída a não ser abrir mão do navio. 
Dívida 
A Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) diz que Ilhabela ainda tem uma dívida de R$ 457 mil. O valor, ainda sem juros e correção, se refere às taxas de atracação e permanência da embarcação no Porto de Santos. 
O secretário de Desenvolvimento e Turismo do município disse desconhecer o passivo, mas, mesmo assim, informou que, ao doar o navio para o Imar, a ONG passa a ser responsável pelas despesas.
Fonte: Jornal Atribuna

domingo, 24 de março de 2019

Viking Sky chega ao porto Molde na Noruega

Um navio de cruzeiro de luxo que embarcou com quase 1.400 passageiros e tripulantes a bordo chegou a um porto na Noruega no domingo após escapar de um desastre quando seus motores falharam durante uma tempestade. O Viking Sky enviou um sinal de mayday no sábado, enquanto ficou a deviva no mar agitado.


Os serviços de resgate levaram a bordo 479 pessoas, içando-as uma a uma em helicópteros, antes que o tempo diminuísse no domingo e um reboque pudesse começar. Muitos deles eram idosos.

Um total de 1.373 pessoas iniciaram a viagem e cerca de 900 pessoas ainda estavam a bordo quando o navio chegou ao porto de Molde, na costa oeste da Noruega.
“Foi quase um desastre. O navio chegou a 100 metros de terra antes de poder reiniciar um dos motores ”, disse o chefe de polícia Hans Vik, chefe do Centro de Coordenação de Resgate Conjunto do sul da Noruega, à TV2.

"Se eles tivessem encalhado, teríamos enfrentado um grande desastre".
Construído em 2017, o Viking Sky tem 227 metros de comprimento (745 pés) e 29 metros de largura, segundo o site da Viking Ocean Cruises.
O fundador e presidente da Viking Cruises, o bilionário norueguês Torstein Hagen, conheceu alguns dos que foram transportados por helicóptero.
"Eles tiveram uma experiência um pouco chocante", disse Hagen à TV2 e a outros meios de comunicação depois de encontrar passageiros que haviam sido roubados do convés durante a tempestade.
“A maioria dos nossos passageiros são idosos… imagine como é ficar pendurado naquele fio. Deve ser uma experiência terrível, mas eles parecem ter lidado com isso muito bem ”, disse Hagen.
Os 915 passageiros eram principalmente dos Estados Unidos e da Grã-Bretanha, disseram os serviços de resgate. Havia também canadenses e australianos a bordo, entre outros, disse a companhia de cruzeiros.
Cerca de 20 passageiros feridos foram levados para o hospital, disse a Viking Cruises, enquanto outros tiveram apenas ferimentos leves.
Um foi levado para o Hospital St. Olav em Trondheim e outros foram levados para hospitais locais.
"Muitos também foram traumatizados pela experiência e precisam de cuidados quando chegam à costa", disse a Cruz Vermelha Norueguesa.

As condições de tempestades haviam melhorado na tarde de domingo, com ventos de até 12 metros por segundo, de 24 metros por segundo, informou o Instituto Meteorológico da Noruega. 

Imagens e vídeos postados por passageiros nas mídias sociais mostraram móveis deslizando e painéis caindo do teto enquanto a embarcação flutuava em ondas de até oito metros (26 pés), e os passageiros descreveram a provação mais cedo.

“Nós estávamos almoçando quando começou a tremer. As vidraças foram quebradas e a água entrou. Era apenas um caos. A viagem no helicóptero, eu prefiro esquecer. Não foi divertido ”, disse o passageiro norte-americano John Curry à emissora pública NRK no sábado.
O passageiro britânico Derek Brown disse ao jornal Romsdal Budstikke:
“Eu fiquei um pouco alarmado dizendo ajuda, o que vai acontecer com o barco? O que vai acontecer com todos os nossos pertences ... o barco pode virar, afundar ou o quê? Nós não sabíamos, então estávamos muito assustados ”.
O trecho de água conhecido como Hustadvika e áreas adjacentes são conhecidos pelo clima intenso e pelas águas rasas salpicadas de recifes.
"Todos nós queremos saber como isso poderia ter acontecido", disse o presidente da empresa, Hagen. "Tenho certeza de que haverá tempo de sobra para apontar o que poderia e deveria ter sido feito, mas isso é para mais tarde."
“Algo como isso não deveria acontecer, mas aconteceu.” (Reportagem adicional de Gwladys Fouche Editando por Keith Weir e Angus MacSwan).
Fonte:Gcapitan
Imagens:Eva Frisnes



sábado, 23 de março de 2019

Navio CLIPPER PHOENIX








Navio     -   CLIPPER PHOENIX
Construção   -    2011
Bandeira   -     Panamá Panama
Comprimento   -    189 m
Boca  -   32 m
Tipo   -   Graneleiro
IMO   -    9478743

quinta-feira, 21 de março de 2019

Navio CZECH








Navio    -   CZECH
Construção    -    2015
Bandeira  -    -   Malta Malta
Comprimento   -   299 m
Boca  -    48 m
Tipo   -   Porta container
IMO   -    9723241