Hoje completa um ano do desaparecimento do submarino Argentino ARA SAN JUAN. Em 15 de novembro de 2017, quando se dirigia para Mar del Plata, com 44 membros da tripulação a bordo.Antes de desaparecer, foi comunicada a entrada da água do mar pelo sistema de ventilação do submarino. Uma força-tarefa composta por aviões e embarcações dos Estados Unidos, Reino Unido, Brasil e outros países foi estabelecida para tentar localizar o submarino e resgatar sua tripulação.
A 23 de novembro, a Marinha Argentina confirmou que provavelmente houve uma explosão a bordo, baseado em dados coletados por estações hidroacústicas da Organização do Tratado de Interdição Completa de Ensaios Nucleares (CTBTO). Essas estações captaram um barulho "incomum", condizente com uma explosão provindo de uma região próxima ao último paradeiro conhecido do submarino.
O último contato do submarino, foi em 15 de novembro de 2017, onde o submarino, informava que uma entrada de água pelo sistema de ventilação provocou um princípio de incêndio na casa de baterias .
Naufrágio e buscas
No dia 15 de novembro de 2017, a Organização do Tratado de Interdição Completa de Ensaios Nucleares (CTBTO) captou uma 'anomalia hidroacústica' curta e violenta consistente com uma explosão, a cerca de 30 milhas ao norte do último local em que se teve notícias da embarcação, além disso o submergível tinha a capacidade de permanecer apenas sete dias submerso.
A localização dos destroços da embarcação, ainda é desconhecida, portanto, diante de tais condições, já fora confirmado não haver mais expectativas de que algum tripulante do submarino tenha sobrevivido ao seu naufrágio. Suspeita-se que os restos do submarino possam estar a cerca de 3 mil metros de profundidade.
Autoridades da Argentina negaram qualquer indício de que a embarcação tenha sofrido algum ataque.
Em 30 de novembro, a marinha argentina formalmente afirmou que havia desistido de tentar conseguir encontrar o submarino com a tripulação viva. As operações navais passaram a ser apenas para encontrar a embarcação e não seria mais tratada como uma "missão de resgate".
Em 5 de dezembro, o governo argentino confirmou oficialmente a morte de todos os 44 tripulantes do submarino.
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